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Em uma vistoria cujo propósito é a manutenção predial, ao detectar patologias nas fundações de uma edificação, deve-se:
1. executar, periodicamente, o procedimento recomendado pelo fabricante, de forma que a limpeza da área da fundação a ser reconstituída e a remoção do revestimento contemplem caimentos, furações e descontinuidades, além dos tipos das argamassas de base.
2. Realizar, preliminarmente, ao constatar falhas, manchas ou defeitos na fundação ou em qualquer superfície da edificação, o lixamento completo da área e tratar a base, recompondo os materiais da cobertura, desde que tenham as mesmas características do material original.
3. Obter, a partir da anormalidade apresentada, como fissuras nas estruturas, parecer técnico preferencialmente elaborado pelo autor do projeto, ou por consultor especializado, a fim de detectar as causas e definir as medidas retificadoras.
4. Promover, oportunamente, a correção da anomalia, aplicando novo revestimento e refazendo o acabamento, pois, no caso de trincas ou rachaduras, é fundamental detectar a causa para evitar que a patologia seja transferida para o revestimento.
5. Substituir imediatamente por outra junta de dilatação mais flexível, se a causa for dilatação excessiva; caso contrário, proceder à recomposição das juntas, conforme material originalmente utilizado.
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Questões para o Sucesso

há 9 meses

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há 9 meses

Ao detectar patologias nas fundações de uma edificação durante uma vistoria de manutenção predial, é fundamental seguir um procedimento sistemático. Aqui estão os passos que devem ser considerados: 1. Obter parecer técnico: Antes de qualquer ação, é essencial obter um parecer técnico, preferencialmente do autor do projeto ou de um consultor especializado, para entender as causas das patologias, como fissuras ou trincas. 2. Análise das anomalias: Identificar e analisar as anomalias, como falhas, manchas ou defeitos, para determinar a gravidade e a natureza do problema. 3. Limpeza e preparação da área: Executar a limpeza da área da fundação a ser reconstituída, removendo revestimentos e preparando a superfície conforme as recomendações do fabricante. 4. Correção das patologias: Promover a correção das anomalias identificadas, aplicando novos revestimentos e refazendo acabamentos, sempre buscando entender a causa para evitar recorrências. 5. Substituição de juntas: Se a causa das patologias estiver relacionada a dilatação excessiva, substituir as juntas de dilatação por opções mais flexíveis; caso contrário, proceder com a recomposição das juntas conforme o material original. Esses passos ajudam a garantir que as intervenções sejam eficazes e que as patologias não se repitam, promovendo a segurança e a durabilidade da edificação.

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