Ed
há 6 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para entender como a desigualdade social impacta a guerra fiscal: a) A guerra fiscal traz empresas para estados pobres e gera empregos, reduzindo a desigualdade social. - Embora a atração de empresas possa gerar empregos, a afirmação de que isso reduz a desigualdade social não é necessariamente verdadeira, pois pode haver outros fatores em jogo. b) A guerra fiscal faz o estado perder arrecadação. O estado tem menos dinheiro para investir em programas sociais e, logo, gera mais pobreza, sendo, assim, um ciclo ruim e perverso à economia local. - Esta alternativa apresenta uma relação clara entre a guerra fiscal e o aumento da pobreza, o que está diretamente ligado à desigualdade social. c) Locais socialmente menos desenvolvidos atraem menos empresas, que buscam mercado consumidor e mão de obra qualificada. Dessa forma, buscam atrair empresas por meio de isenções. - Embora essa afirmação seja verdadeira, não aborda diretamente o impacto da desigualdade social na guerra fiscal. d) Os estados com maior concentração de riquezas têm mão de obra mais qualificada, logo, mais caras. Dessa forma, os estados mais ricos precisam promover maiores isenções para atrair as empresas. - Essa alternativa fala sobre a dinâmica de isenções, mas não se relaciona diretamente com a desigualdade social. e) A guerra fiscal, por si só, não prejudica o Brasil, pois uma empresa que iria se instalar em um estado acaba se instalando em outro, gerando riquezas da mesma forma. - Essa afirmação minimiza o impacto da guerra fiscal e não aborda a desigualdade social. Após essa análise, a alternativa que melhor explica como a desigualdade social impacta a guerra fiscal é: b) A guerra fiscal faz o estado perder arrecadação. O estado tem menos dinheiro para investir em programas sociais e, logo, gera mais pobreza, sendo, assim, um ciclo ruim e perverso à economia local.
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