Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar quais são verdadeiras: a) Mantido o nível de formalidade adequado às comunicações oficiais, deve-se, na introdução de um ofício, em nome da objetividade, preferir a forma "Comunicamos a Vossa Senhoria" à forma "Tenho a honra de informar a Vossa Senhoria." - Verdadeiro. A forma "Comunicamos" é mais objetiva e direta, alinhando-se ao princípio da objetividade nas comunicações oficiais. b) Fere o princípio da impessoalidade o seguinte trecho de um ofício: "Esclareço, ainda, em especial aos que atuam no Departamento de Pessoal, que não concebo que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. Frise-se que fico deveras irritado quando um documento oficial não pode ser entendido por todos os cidadãos." - Verdadeiro. O uso de expressões pessoais e emocionais fere o princípio da impessoalidade. c) O fecho estabelecido pelo Manual de Redação da Presidência da República para as comunicações entre autoridades, independentemente das posições hierárquicas que ocupem, é "Respeitosamente." - Verdadeiro. "Respeitosamente" é um fecho adequado para comunicações oficiais entre autoridades. d) Os pronomes possessivos que se referem a pronomes de tratamento devem ser sempre os de segunda pessoa, como no seguinte exemplo: "Vossa Senhoria deverá nomear vosso substituto no prazo de três dias." - Falso. O correto é usar pronomes possessivos de terceira pessoa, como "seu" ou "sua", em vez de "vosso". e) O principal objetivo da edição do Manual de Redação da Presidência da República foi sistematizar as características da forma oficial de redigir visando-se à criação de uma forma específica de linguagem burocrática que consagrasse expressões e clichês do jargão burocrático. - Falso. O objetivo do manual é promover uma redação clara e objetiva, não a consagração de clichês burocráticos. Portanto, as alternativas verdadeiras são: a, b e c.