Para definir as células permanentes, precisamos entender que elas são aquelas que, uma vez diferenciadas, não se dividem mais e não são substituídas. Vamos analisar as alternativas: a) Células cujos núcleos não possuem mais a capacidade de reiniciar o processo de divisão celular e uma vez perdida essa capacidade, essas células não são mais substituídas. - Esta definição se encaixa bem no conceito de células permanentes. b) Células cujos núcleos possuem a capacidade de reiniciar o processo de divisão celular e uma vez perdida essa capacidade, essas células não são mais substituídas. - Esta definição é incorreta, pois as células permanentes não têm essa capacidade. c) Células cuja capacidade de replicação dos núcleos permanece em descanso na maior parte do tempo, mas isso muda rapidamente quando se recebe um estímulo adequado. - Isso se refere mais a células que podem ser ativadas para se dividir, não a células permanentes. d) Células que não se regeneram. São exemplos a célula-ovo ou zigoto, resultante da fecundação do óvulo pelo espermatozoide. - O zigoto é uma célula inicial que se divide, portanto, não é uma célula permanente. e) Células que se regeneram com facilidade e rapidez. São exemplos as células da epiderme, do epitélio que forma os espermatozóides e células formadoras de sangue. - Essas células são regenerativas, não permanentes. Diante da análise, a alternativa correta que define as células permanentes é: a) Células cujos núcleos não possuem mais a capacidade de reiniciar o processo de divisão celular e uma vez perdida essa capacidade, essas células não são mais substituídas.