Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que constitui uma infração ética segundo o Código de Ética Odontológica: (A) Deixar de esclarecer adequadamente os propósitos, riscos, custos e alternativas do tratamento. - Esta é uma infração ética, pois o profissional deve sempre informar o paciente sobre o tratamento. (B) Revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão do exercício de sua profissão; - Esta também é uma infração ética, pois a confidencialidade do paciente deve ser mantida. (C) Os profissionais da Odontologia deverão manter no prontuário os dados clínicos necessários para a boa condução do caso, sendo preenchido, em cada avaliação, em ordem cronológica com data, hora, nome, assinatura e número de registro do cirurgião-dentista no Conselho Regional de Odontologia. - Esta é uma obrigação, mas não constitui uma infração ética por si só. (D) Oferecer serviços gratuitos a quem possa remunerá-los adequadamente. - Esta prática pode ser considerada antiética, mas não é uma infração direta conforme o Código. (E) O especialista, atendendo a paciente encaminhado por cirurgião-dentista, atuará somente na área de sua especialidade requisitada. - Esta é uma diretriz, mas não uma infração ética. Dentre as opções, as alternativas (A) e (B) são infrações éticas. No entanto, a alternativa (B) é uma infração mais clara e direta em relação à ética profissional. Portanto, a resposta correta é: (B) Revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão do exercício de sua profissão.