Para entender por que o EBITDA não corresponde ao efetivo fluxo de caixa físico já ocorrido no período, precisamos considerar a natureza das receitas e despesas que compõem esse indicador. Analisando as alternativas: a) Parte das vendas pode não estar paga e parte das despesas pode não ter sido recebida. - Esta opção menciona a questão de que as vendas podem ser a prazo, o que significa que nem todo o valor foi recebido em caixa, e as despesas podem ser reconhecidas antes do pagamento, o que é uma situação comum. b) Parte das vendas pode ter sido feita com cartão de crédito e parte das despesas pode ter sido paga com cheque e/ou boleto bancário. - Embora isso possa afetar o fluxo de caixa, não aborda diretamente a questão do reconhecimento de receitas e despesas. c) Parte das vendas pode não ter sido recebida e parte das despesas pode não estar paga. - Esta opção é semelhante à (a) e também reflete a situação de que as receitas e despesas podem ser reconhecidas em períodos diferentes do recebimento e pagamento. d) Parte das vendas pode ter sido feita pela internet. - Isso não é relevante para a questão do fluxo de caixa. e) Parte das despesas pode não respeitar o meio ambiente. - Essa opção não se relaciona com a questão do fluxo de caixa. As opções (a) e (c) são as mais relevantes, mas a (c) é mais direta ao afirmar que as vendas podem não ter sido recebidas e as despesas podem não estar pagas, o que é uma explicação clara para a diferença entre EBITDA e fluxo de caixa. Portanto, a alternativa correta é: c) Parte das vendas pode não ter sido recebida e parte das despesas pode não estar paga.