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Com relação aos valores mobiliários, excluem-se do regime da Lei n° 6.385, de 07.12.1976,
A) os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal.
B) as notas comerciais.
C) as cédulas de debêntures.
D) os contratos derivativos.
E) as debêntures.
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Praticando Para o Saber

há 7 meses

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há 7 meses

Para responder à sua pergunta, precisamos entender quais valores mobiliários estão excluídos do regime da Lei n° 6.385, de 07.12.1976, que regula o mercado de valores mobiliários no Brasil. Analisando as alternativas: A) os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal - Esses títulos são, de fato, excluídos do regime da Lei n° 6.385, pois possuem uma regulamentação específica. B) as notas comerciais - As notas comerciais não são valores mobiliários e, portanto, não se enquadram na lei. C) as cédulas de debêntures - As debêntures são valores mobiliários e estão sob a regulamentação da lei. D) os contratos derivativos - Os contratos derivativos são considerados valores mobiliários e estão sujeitos à regulamentação. E) as debêntures - Como mencionado, as debêntures são valores mobiliários e estão sob a regulamentação da lei. Dessa forma, a alternativa que exclui do regime da Lei n° 6.385 é: A) os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal.

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A seda sempre trouxe consigo um certo ar de nobreza e até um certo folclore criado em torno da sua história. Conta-se que ela foi descoberta por uma imperatriz chinesa, que tomava uma xícara de chá sob uma amoreira, quando um casulo do bicho-da-seda caiu no seu chá.
No texto, a justificativa para a expressão “um certo folclore” (l. 1) atribuída à seda deve-se à
a) divulgação da existência de um novo tipo de tecido.
b) fantasia que envolve sua origem.
c) constatação da ocorrência de um fato real.
d) descoberta de um produto de origem animal.
e) produção efetuada por um animal em extinção.

A passagem transcrita do texto cujo pronome destacado NÃO faz referência semântica à “seda” é:
a) “Conta-se que ela foi descoberta por uma imperatriz chinesa” (l. 2-3).
b) “Ela, ao tentar puxar a ponta de fio do casulo” (l. 4).
c) “...o que a torna bastante adequada aos climas quentes” (l. 12-13).
d) “...a imagem de nobreza que ela traz consigo” (l. 14-15).
e) “Por muito tempo o oriente manteve em segredo a sua produção.” (l. 17-18).

Em “Diz ainda a lenda que a imperatriz fez um fino manto de seda para o imperador.” (l. 6), o elemento destacado é um conector de
a) inclusão.
b) oposição.
c) comparação.
d) explicação.
e) retificação.

“A seda sempre trouxe consigo um certo ar de nobreza...” (l. 1). A expressão destacada no trecho transcrito acima NÃO apresenta um nexo semântico direto com a seguinte passagem:
a) “...ela foi descoberta por uma imperatriz chinesa” (l. 2-3).
b) “...a imperatriz fez um fino manto de seda para o imperador.” (l. 6).
c) “...que o homem já utilizou para a fabricação de fios e tecidos.” (l. 8-9).
d) “Seu brilho, aspecto e toque são próprios e exclusivos.” (l. 9).
e) “...bastante adequada aos climas quentes e ‘meia estação’ como temos no Brasil” (l. 12-14).

Em “mas a qualidade mais importante da seda é exatamente a imagem de nobreza...” (l. 14-15), a conjunção destacada pode ser substituída, sem alterar o sentido do trecho, por
a) porquanto.
b) então.
c) todavia.
d) enquanto.
e) pois.

A oração reduzida “ao tentar puxar a ponta de fio do casulo,” (l. 4) transmite uma ideia de
a) finalidade.
b) concessão.
c) condição.
d) tempo.
e) consequência.

Entre os pares de palavras abaixo, aquele em que a segunda palavra é grafada com a mesma letra ou dígrafo destacada(o) na primeira é:
a) nobreza – qui___
b) xícara – en___ente
c) casulo – cateque___e
d) bicho – fa___ina
e) imagem – ___eito

A passagem transcrita do texto na qual o que tem a mesma classe gramatical do destacado em “...que ela foi descoberta por uma imperatriz chinesa” (l. 2-3) é:
a) “...que tomava uma xícara de chá sob uma amoreira” (l. 3).
b) “...que a imperatriz fez um fino manto de seda para o imperador.” (l. 6).
c) “...que o homem já utilizou para a fabricação de fios e tecidos.” (l. 8-9).
d) “...que conhecemos na natureza” (l. 11).
e) “...que ela traz consigo desde a época de sua descoberta.” (l. 15).

O adjetivo destacado em “fino manto” (l. 6), se deslocado para depois do substantivo “manto”, sofre alteração de sentido, o que NÃO ocorre em:
a) Passamos por negras situações naquela época.
b) Aquele profissional é um pobre homem.
c) Ela era uma simples pessoa.
d) Recebi uma única oferta de trabalho.
e) Tornou-se, quando adulto, um grande homem.

Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas.
O primeiro parágrafo do Texto II é construído a partir de uma:
a) argumentação feita pela narradora-personagem com a apresentação de uma tese e de argumentos.
b) narração feita pela narradora-personagem a partir do relato de vários acontecimentos e ações.
c) descrição da filha do dono da livraria sem a interferência da visão da narradora-personagem.
d) descrição objetiva da filha do dono da livraria com interferência da visão da narradora-personagem.
e) descrição da filha do dono da livraria com interferência do ponto de vista da narradora-personagem.

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