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Um governo, como o dos Estados Unidos recentemente, diminui os impostos e aumenta os gastos públicos substancialmente, embora a economia do país já esteja em pleno emprego.
Para evitar pressões inflacionárias, o Banco Central do país terá que adotar, ao longo do tempo, uma trajetória de taxa de juros reais
a) descrescente
b) crescente
c) constante
d) negativa
e) nula
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Questões para o Sucesso

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Quando um governo diminui impostos e aumenta gastos públicos em uma economia que já está em pleno emprego, isso pode gerar pressões inflacionárias. Para conter essas pressões, o Banco Central geralmente precisa aumentar as taxas de juros reais, o que torna o crédito mais caro e desestimula o consumo e o investimento, ajudando a controlar a inflação. Analisando as alternativas: a) descrescente - Isso não ajudaria a conter a inflação. b) crescente - Esta é a opção correta, pois um aumento nas taxas de juros reais ajudaria a controlar a inflação. c) constante - Manter a taxa de juros constante não seria suficiente para conter a inflação. d) negativa - Isso não ajudaria a controlar a inflação. e) nula - Uma taxa de juros nula não seria eficaz para conter a inflação. Portanto, a alternativa correta é: b) crescente.

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Sabemos que as políticas monetárias são aquelas responsáveis por adequar os meios de pagamento disponíveis as necessidades da atividade econômica. Em contextos de ações de políticas monetárias expansionistas, normalmente, temos:
a) Elevação das taxas de juros.
b) Desvalorização da moeda doméstica, se o regime cambial for fixo.
c) Expansão da produção.
d) Poupança das reservas internacionais, se o regime cambial for flutuante.

A regra de Taylor é uma das mais conhecidas regras de política monetária dos bancos centrais. Na formulação mais simples, ela pode ser expressa como: i = rn + πt + α(πt - πm) + β(lnYt - lnYt∗).
Nesse contexto, suponha um banco central que confira peso igual aos objetivos de atingir a meta de inflação e o produto potencial (ou seja, α = 0,5 e β = 0,5). Se as evidências confirmarem que a taxa de inflação efetiva alcança níveis inferiores à meta de inflação, e a taxa de desemprego persiste significativamente acima da taxa natural de desemprego, a regra de Taylor estabelece que, supondo tudo o mais constante, a autoridade monetária deverá:
a) manter constante a taxa de juros básica.
b) reduzir a taxa de juros real natural.
c) reduzir a taxa de juros básica.
d) aumentar a taxa de juros básica.
e) aumentar a taxa de juros real natural.

Se as estimativas e projeções mencionadas no texto estiverem corretas, supondo tudo o mais constante, um banco central cuja política monetária se baseie estritamente numa regra de Taylor, em que são conferidos pesos iguais aos objetivos de atingir a meta de inflação e o produto potencial, deveria:
a) aumentar a taxa básica de juros de curto prazo.
b) reduzir a taxa básica de juros de curto prazo.
c) manter a taxa básica de juros de curto prazo.
d) aumentar a taxa de juros real neutra.
e) reduzir a taxa de juros real neutra.

Na abordagem monetarista proposta por Friedman, o principal objetivo da política monetária é a manutenção da estabilidade do nível geral de preços. Nessa abordagem, os bancos centrais deveriam abster-se de usar políticas monetárias expansionistas com o objetivo de fomentar o PIB real e o nível de emprego nas economias de mercado, porque tais políticas tenderiam a
(A) acelerar a inflação no longo prazo.
(B) aumentar o desemprego no curto prazo.
(C) reduzir a expansão econômica no curto prazo.
(D) manter inalterada a taxa de inflação no curto prazo.
(E) manter inalterado o nível de emprego no curto prazo.

Admita que i seja a taxa de juros de curto prazo no Brasil (a meta anual da taxa SELIC.); i*, a taxa de juros de curto prazo nos Estados Unidos (utilizada como indicador da taxa de juros anual internacional); e, a taxa de câmbio R$/US$ no mercado à vista no Brasil; e eF, a taxa de câmbio R$/US$ negociada no mercado a termo para 360 dias, usada como indicador da expectativa de variação cambial ao longo desse período. Admita, hipoteticamente, que o risco-Brasil seja nulo, e que os indicadores informados, hoje, sejam: i* = 1,50% a.a.; e = R$ 3,20/US$; eF = R$ 3,29/US$. Com base nesses indicadores e considerando-se válida a hipótese da paridade a descoberto da taxa de juros, a taxa de juros de curto prazo i (meta anual da taxa SELIC.), no Brasil, deveria ser hoje de:
a) 4,31%
b) 4,70%
c) 4,79%
d) 6,50%
e) 6,75%

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