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No BIND, as diretivas são instruções usadas para controlar o comportamento do servidor DNS. Qual das seguintes diretivas no BIND é usada para definir parâmetros como o tipo de zona, o caminho do arquivo de zona e as permissões para transferência de zona?
A - Diretivas de Recurso.
B - Diretivas de Zona.
C - Diretivas de Segurança.
D - Diretivas de Cache.
E - Diretivas de Registro.
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Praticando Para Aprender

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Para responder à sua pergunta sobre o BIND (Berkeley Internet Name Domain), precisamos entender o que cada uma das diretivas mencionadas faz. - A) Diretivas de Recurso: Essas diretivas são usadas para definir registros de recursos, como A, AAAA, CNAME, etc., mas não controlam o comportamento geral do servidor DNS. - B) Diretivas de Zona: Essas diretivas são especificamente usadas para definir parâmetros de uma zona, incluindo o tipo de zona, o caminho do arquivo de zona e as permissões para transferência de zona. Portanto, esta opção parece ser a correta. - C) Diretivas de Segurança: Essas diretivas tratam de aspectos de segurança, mas não são usadas para definir parâmetros de zona. - D) Diretivas de Cache: Essas diretivas estão relacionadas ao cache de DNS, mas não definem parâmetros de zona. - E) Diretivas de Registro: Embora relacionadas a registros, não se referem diretamente à definição de zonas. Com base na análise, a alternativa correta é: B - Diretivas de Zona.

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(FCC - 2020 - AL/AP - Analista Legislativo - Administrador de Rede e Telecomunicações)
O Lightweight Directory Access Protocol (LDAP):
A - É um serviço de diretório transmitido nativamente de modo seguro sobre a camada de rede. Sua topologia em barramento permite a liberdade de configuração, principalmente porque é processado usando o padrão X.500. Sua autenticação, por intermédio de uma autoridade certificadora (CA), é realizada na camada de aplicação.
B - É um serviço de diretório transmitido de modo seguro sobre a camada de enlace. Sua topologia em anel permite liberdade de configuração, principalmente porque é processado usando o padrão X.509.
C - Facilita o acesso a dados do usuário e estabelece um relacionamento entre este e os dados do ambiente computacional a que pertence. Os certificados digitais emitidos por uma autoridade certificadora (CA) garantem o acesso a informação de forma segura. Sendo executado sob o padrão X.509, é na camada de rede que a segurança é garantida.
D - Cria um diretório adotando a topologia de barramento e é funcionalmente idêntico ao protocolo X.500. Executado nativamente de modo seguro sobre TCP/IP, sua autenticação, por intermédio de uma autoridade certificadora (CA), é realizada na camada de aplicação.
E - Cria um diretório adotando a topologia de árvore e é executado sobre o protocolo TCP/IP. Apesar de ser transmitido de modo não seguro, é possível torná-lo seguro usando as tecnologias Secure Sockets Layer (SSL) e Transport Layer Security (TLS).

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