Ed
há 6 meses
Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas em relação à ideia central apresentada no texto sobre a dimensão estética da obra de arte. O texto argumenta que a arte revolucionária não é necessariamente aquela que se dirige diretamente à política ou à classe trabalhadora, mas sim aquela que possui uma transformação estética que pode abrir horizontes de libertação. Isso sugere que a arte deve ter uma certa independência em relação à política imediata. Vamos analisar as opções: a) apresentar conteúdos ideológicos de caráter conservador da ordem burguesa - Isso vai contra a ideia de uma arte revolucionária. b) comprometer-se com as necessidades de entretenimento dos consumidores culturais - Isso não reflete a profundidade da transformação estética mencionada. c) estabelecer uma relação de independência frente à conjuntura política imediata - Esta opção se alinha com a ideia de que a arte deve ter sua própria dimensão estética, independente da política imediata. d) subordinar-se aos imperativos políticos e materiais de transformação da sociedade - Isso contradiz a ideia de que a arte deve ser independente. e) contemplar as aspirações políticas das populações economicamente excluídas - Embora isso possa ser importante, não é o foco principal da argumentação sobre a dimensão estética. Portanto, a alternativa correta que melhor representa a dimensão estética da obra de arte, conforme descrito no texto, é: c) estabelecer uma relação de independência frente à conjuntura política imediata.
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