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Sobre a internet no Brasil, assinale a alternativa incorreta.
A Defende-se que a internet não tenha “dono”, pertencendo à humanidade como um todo, para a promoção dos direitos humanos, o exercício da cidadania e a não discriminação no ambiente digital.
B A aula demonstrou a importância da proteção da liberdade de expressão, bem como a proteção dada à privacidade e à proteção dos dados pessoais, uma vez que os serviços de internet demandam dados pessoais, e o manejo de deles possuem potencial de violar a privacidade do usuário.
C O art. 4º da Lei 12.965, de 23 de abril de 2014, estabelece que o uso da internet no Brasil.
D O Marco Civil da Internet deve ser interpretado a partir dos princípios e valores advindos da Constituição Federal dos Estados Unidos da América, tanto para definir os deveres dos provedores de acesso e dos provedores de aplicação quanto para assegurar os direitos dos usuários de internet.
E Todas as alternativas estão incorretas.
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Questões Para a Compreensão

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a incorreta: A) Defende-se que a internet não tenha “dono”, pertencendo à humanidade como um todo, para a promoção dos direitos humanos, o exercício da cidadania e a não discriminação no ambiente digital. - Esta afirmação é correta, pois reflete a visão de que a internet deve ser um espaço livre e acessível a todos. B) A aula demonstrou a importância da proteção da liberdade de expressão, bem como a proteção dada à privacidade e à proteção dos dados pessoais, uma vez que os serviços de internet demandam dados pessoais, e o manejo deles possui potencial de violar a privacidade do usuário. - Esta afirmação também é correta, pois aborda a necessidade de proteger a privacidade e a liberdade de expressão. C) O art. 4º da Lei 12.965, de 23 de abril de 2014, estabelece que o uso da internet no Brasil. - Esta afirmação parece estar incompleta, mas o artigo 4º realmente trata de princípios para o uso da internet no Brasil, então não é incorreta. D) O Marco Civil da Internet deve ser interpretado a partir dos princípios e valores advindos da Constituição Federal dos Estados Unidos da América, tanto para definir os deveres dos provedores de acesso e dos provedores de aplicação quanto para assegurar os direitos dos usuários de internet. - Esta afirmação é incorreta, pois o Marco Civil da Internet deve ser interpretado com base na Constituição Brasileira, não na Constituição dos Estados Unidos. E) Todas as alternativas estão incorretas. - Esta afirmação não é verdadeira, pois as alternativas A, B e C estão corretas. Portanto, a alternativa incorreta é: D) O Marco Civil da Internet deve ser interpretado a partir dos princípios e valores advindos da Constituição Federal dos Estados Unidos da América.

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O artigo 49 do CDC prevê que o “consumidor pode desistir do contrato, no prazo de sete dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio”.
Sobre essa temática, assinale a alternativa correta.
A Assim como ocorre nas contratações presenciais convencionais, as compras realizadas virtualmente fazem jus ao benefício do direito ao arrependimento;
B A norma jurídica viabiliza a concessão de um prazo para reflexão do consumidor, visto que somente por meio de seu efetivo uso o consumidor terá condições de se certificar se o produto ou serviço, de fato, atende a suas necessidades e expectativas.
C A norma jurídica viabiliza a concessão de um prazo de quinze dias para reflexão do consumidor, visto que somente por meio de seu efetivo uso o consumidor terá condições de se certificar se o produto ou serviço, de fato, atende a suas necessidades e expectativas.
D A regulamentação jurídica do exercício do direito de arrependimento está disposta no art. 8º do Decreto n. 7.962/2013, que impõe ao fornecedor o dever de informar, de maneira clara, os meios adequados e eficazes para o seu exercício.
E O artigo mencionado é essencial, dados alguns inconvenientes típicos dos contratos a distância, dos quais destacamos o fato de os consumidores estarem sujeitos a técnicas agressivas de contratação e de terem suas expectativas não atendidas em relação ao objeto da relação contratual.

Para lidar com a crescente criminalidade digital, a legislação penal precisa se manter em constante atualização, criando tipos penais que contemplem as novas modalidades de delitos informáticos.
Sobre as atuais Leis que combatem os crimes da sociedade atual, assinale a alternativa incorreta.
A O Projeto de Lei n. 879/2022, de iniciativa Senador Carlos Viana (PL/MG), pretende alterar o Decreto-Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal brasileiro), para qualificar o crime de invasão de dispositivo informático quando houver a obtenção de dados pessoais, e criar o crime de sequestro de dados informáticos.
B A Lei n. 12.737/2012, apelidada de Lei Carolina Dieckmann, atualizou o Código Penal estabeleceu como crimes os seguintes delitos informáticos dispostos nos artigos 154-A, 266 e 298.
C Com o surgimento de novas TICs, surgem novas práticas criminosas que precisam ser identificadas e adequadamente evitadas por meio de medidas de conformidade e prevenção, com a adoção de capacitação dos usuários para perceberem e prevenirem situações de risco e perigos informáticos, e por meio de medidas para combater novas formas de criminalidade, inclusive por meio da criação de novos tipos penais para desestimular e combater as novas formas de crimes virtuais.
D O projeto de lei n. 999/2022 propõe a alteração do parágrafo 3º do art. 154-A do Código Penal, acrescentando a expressão “obtenção de dados pessoais” no contexto da invasão de dispositivo informático, e a criação do art. 154-C, tipificando como crime a conduta descrita como “sequestro de dados informáticos”, inclusive tornando o crime mais grave quando for praticado em face de autoridade pública, conforme o seguinte texto inicial do projeto, a seguir descrito.
E O combate a crimes cibernéticos é um compromisso do Estado Brasileiro, que aderiu à Convenção sobre o Crime Cibernético (também conhecida por Convenção de Budapeste),firmada no âmbito do Conselho da Europa para promover a cooperação entre os países no combate aos crimes praticados pela internet e com o uso de computadores, por meio do Decreto Legislativo n. 37, de 16 de dezembro de 2021.

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