O primeiro seria o cálculo de todos os gastos financeiros, que podem ser desde a passagem de ônibus, a mensalidade como até o valor da coxinha na cantina. Portanto, a grosso modo, custo contábil seria o que de fato exigiu um pagamento em dinheiro.
Já economicamente, tratam-se dos tais famigerados custos de oportunidade, ou seja, o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada. No exemplo dado, o custo de ir à faculdade é deixar de fazer qualquer outra coisa durante esse tempo, podendo ser desde uma atividade remunerada ou não; como assistir tv, usar o computador ou namorar.
Para toda decisão, tanto racionalmente como irracionalmente, calculamos os custos envolvidos. Esses são indicadores de que vale ou não a pena realizar uma atividade qualquer.
O que deve ser esclarecido, portanto, é a diferença entre os custos. Ou seja, custo não é apenas o monetário (contábil), sendo o econômico (custo de oportunidade) um fator muito importante, também, a ser analizado antes de qualquer decisão.
Portanto, a grosso modo, custo contábil seria o que de fato exigiu um pagamento em dinheiro. Já economicamente, tratam-se dos tais famigerados custos de oportunidade, ou seja, o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada. ... O que deve ser esclarecido, portanto, é a diferença entre os custos.
Em Microeconomia, é necessário estudar os fluxos monetários de uma empresa, o que inclui os custos. Esses podem ser de diversas naturezas e são classificados e compensados de formas diferentes.
O custo contábil está relacionado com os custos das atividades operacionais de uma empresa. Já o custo econômico, corresponda à associação do custo contábil com o custo de oportunidade (este último está relacionado com a possibilidade de lucro de uma aplicação alternativa de uma empresa mediante a algum investimento realizado).
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Microeconomia I
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