Ed
há 8 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao que é apresentado no poema. Vamos considerar cada uma delas: (A) Oposição entre dois rios: um, cujas águas são limpas tal qual um copo d’água; outro, cujas águas lembram o lodo e a lama. - Esta alternativa sugere uma clara oposição entre a pureza e a poluição, o que é uma interpretação comum em poemas que tratam de contrastes. (B) Comparação entre o modo como uma cidade é passada por um rio e uma rua é passada por um cachorro. - Essa comparação parece menos direta e não necessariamente reflete uma oposição clara. (C) Comparação entre um cão de rua, sem plumas, e os peixes sem brilho de um rio poluído, que possuem a inquietação da faca. - Embora interessante, essa comparação não parece ser o foco principal do poema. (D) Concessão àquele rio que, apesar de nada saber da chuva azul, abria-se aos peixes em toda a sua beleza. - Essa alternativa sugere uma aceitação ou reconhecimento, mas não necessariamente uma oposição. (E) Oposição entre uma cidade, uma rua e uma fruta, que ora lembravam a língua mansa de um cão. - Essa alternativa parece confusa e não reflete uma oposição clara. Após analisar as opções, a alternativa que melhor se encaixa na ideia de oposição entre dois elementos, que é uma característica comum em poemas, é a (A) oposição entre dois rios: um, cujas águas são limpas tal qual um copo d’água; outro, cujas águas lembram o lodo e a lama. Portanto, a resposta correta é a) A.
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