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Ecologia

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Os casos locais de raiva humana no Pará ocorrem, basicamente, por transmissão de morcegos hematófagos, os quais transmitem os agentes causadores da doença ao homem.
A situação que existe entre os referidos seres e o homem é um típico exemplo de relação:
a) interespecífica do tipo predatismo.
b) interespecífica do tipo parasitismo.
c) intraespecífica do tipo canibalismo.
d) intraespecífica do tipo competição.
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Estudando com Questões

há 9 meses

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há 9 meses

Para entender a relação entre os morcegos hematófagos e os seres humanos no contexto da transmissão da raiva, precisamos analisar as opções: a) interespecífica do tipo predatismo - Predatismo envolve um organismo que se alimenta de outro, mas no caso da raiva, os morcegos não estão "predando" os humanos, mas sim transmitindo uma doença. b) interespecífica do tipo parasitismo - O parasitismo é uma relação em que um organismo (o parasita) se beneficia às custas de outro (o hospedeiro). No caso da raiva, os morcegos hematófagos podem ser considerados parasitas, pois eles se alimentam do sangue de outros animais e podem transmitir a doença aos humanos. c) intraespecífica do tipo canibalismo - Canibalismo é a prática de um organismo se alimentar de outro da mesma espécie, o que não se aplica aqui. d) intraespecífica do tipo competição - Competição ocorre entre indivíduos da mesma espécie, o que também não se aplica à relação entre morcegos e humanos. Diante disso, a relação entre os morcegos hematófagos e os humanos, no contexto da transmissão da raiva, é um exemplo de: b) interespecífica do tipo parasitismo.

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O conflito existencial vivido nesta tira pelo personagem Hagar corresponde à seguinte máxima da sabedoria popular:
a) “Quem tudo quer, tudo perde”.
b) “Nem tanto ao céu nem tanto ao mar”.
c) “Casa de ferreiro; espeto de pau”.
d) “Uma andorinha só não faz verão”.

A forma verbal “dizem” no primeiro quadrinho indica a:
a) certeza do enunciador em relação ao que enuncia.
b) intenção do enunciador de não se comprometer com o que enuncia.
c) indiferença do enunciador em relação ao que enuncia.
d) inexistência de um autor para o que é enunciado.

Lido, com atenção, o excerto acima, constata-se que o humor, que dele se extrai, é provocado por uma seleção lexical inadequada, resultante de uma:
a) sinonímia.
b) homonímia.
c) antonímia.
d) paronímia.

Considerando a polifonia desse texto, ou seja, as vozes que dele participam, destacam-se a do cronista, a do vendedor ambulante nº 1 e a do vendedor ambulante evangélico. Sobre os níveis de linguagem desses enunciadores só é correto afirmar que:
a) todos fazem uso do nível formal da linguagem.
b) ambos os vendedores valem-se apenas do nível coloquial.
c) o cronista, na sua digressão, que exclui o discurso direto, valeu-se dos níveis formal e coloquial.
d) o cronista e o ambulante evangélico valem-se do nível formal enquanto que o ambulante nº 1 expressa-se no nível coloquial.

Em 1689, Gregório de Mattos Guerra escreveu um soneto em alusão a um cometa que aparecera nos céus do Brasil. Comparados os dois textos, é correto afirmar que:
a) a charge atualiza a crítica de Gregório de Mattos ao clero, conforme se lê no 1º terceto.
b) os alvos da crítica gregoriana não estão presentes na charge de R. Borges.
c) a crítica às autoridades, referidas no 2º terceto, revelam-se atualíssimas no Brasil do século XXI, conforme mostra a charge.
d) os versos de Gregório de Mattos e a charge se mostram incoerentes em relação às situações que criticam.

Sobre o sentido e a construção desse texto, afirma-se:
I. O sentido denotativo da palavra canhão, possível no título, se mantém no desenvolvimento.
II. A leitura do texto revela o valor metafórico do emprego da palavra canhão.
III. Sim e não, usados ora como modificador de núcleo nominal ora como o próprio núcleo, exemplificam derivação imprópria ou conversão.
a) I, II e III.
b) I e II somente.
c) II e III somente.
d) I e III somente.

Considere as seguintes afirmacoes sobre este texto:
I. No plano da significação, o texto é predominantemente denotativo.
II. A tese defendida pelo autor se constrói por meio de comparação.
III. Para ser aceita como verdade, a tese se apóia num pressuposto: a exclusão dos trabalhadores dos hospitais.
IV. A frase final metaforiza o desejo dos pacientes.
a) II, III e IV.
b) I, II e IV.
c) I e II.
d) I, II e III.

Sobre a relação entre o fragmento do poema e as tiras de Miguel Paiva, afirma-se que:
São corretas as afirmacoes:
I. Para a personagem Sandrão, gauche é apenas uma palavra de origem francesa, vinculada ao lado esquerdo.
II. A relação entre o poema de Drummond e as tiras é intertextual, sendo que o texto de Miguel Paiva assume a forma de paródia.
III. O “gauchismo” em Drummond refere-se a um estar deslocado do mundo.
a) I, II e III.
b) II e III apenas.
c) I e III apenas.
d) I e II apenas.

Na poesia de Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, podemos vislumbrar três fases: a decadentista, a futurista e a pessoal. Na pessoal, o poeta expõe uma profunda crise de identidade, como se vê no seguinte excerto:
Assinale a alternativa cuja característica da narrativa machadiana mais se evidencia nesse excerto:
a) O essencial em Machado de Assis reside no detalhe, como ele afirma: – Eu gosto de catar o mínimo e o escondido.
b) O egoísmo do homem, a vaidade ridícula que faz com que ele não perceba a precariedade de sua condição no mundo.
c) O humor de Machado de Assis tem nítidas influências da literatura inglesa. Ele dá um tom grave ao ridículo, dá leveza a coisas sérias.
d) A personagem machadiana sempre comete o terrível equívoco de tornar o essencial secundário e o dispensável fundamental.

As alergias são um dos problemas de saúde que mais afetam os executivos brasileiros. A tabela abaixo representa o resultado de uma pesquisa com 2.000 executivos brasileiros.
Os dados constantes na TABELA I, relativos à Ansiedade, Alergias de pele e Rinite alérgica, nessa ordem, formam uma progressão:
a) Aritmética crescente de razão 7.
b) Geométrica crescente de razão 2/3.
c) Aritmética decrescente de razão –7.
d) Geométrica decrescente de razão 4/3.

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