Vamos analisar cada alternativa: a) A vida dos monges centrava-se no ritmo das celebrações litúrgicas, leituras bíblicas, recitações de salmos e atividades de comércio como a venda dos produtos que produziam além de concederem empréstimos a juros. Essa afirmativa é parcialmente verdadeira, pois a vida monástica realmente se centrava nas atividades religiosas, mas a parte sobre conceder empréstimos a juros não é uma prática comum e pode ser considerada incorreta. b) A fragmentação do poder real diminuiria o número de mosteiros: os senhores feudais não tinham autorização para construí-los em seu território, pois tal função era prerrogativa do Papa. Essa afirmativa é falsa, pois a fragmentação do poder real não necessariamente diminuiu o número de mosteiros; na verdade, muitos mosteiros foram fundados sob a proteção de senhores feudais. c) O claustro era um jardim fechado que passava antes de tudo a ideia de enclausuramento. Não era permitido que as mulheres o frequentassem, sendo exclusividade dos homens. Essa afirmativa é verdadeira, o claustro era um espaço reservado aos monges e, de fato, as mulheres não podiam frequentá-lo. d) No século XIII as ordens mendicantes inauguradas por São Francisco de Assis divulgavam uma visão pessimista da vida e da natureza. Essa afirmativa é falsa, pois as ordens mendicantes, como a de São Francisco, promoviam uma visão positiva da vida e da natureza, enfatizando a simplicidade e a conexão com a criação. e) Os monges regulares tinham a missão de salvar as almas de todos os demais, para isso, geralmente viviam de doações para poder se dedicar a missão espiritual. Essa afirmativa é verdadeira, os monges regulares realmente se dedicavam à vida espiritual e dependiam de doações. Analisando as alternativas, a única que contém todos os itens verdadeiros é a alternativa c) que fala sobre o claustro. Portanto, a resposta correta é: c) O claustro era um jardim fechado que passava antes de tudo a ideia de enclausuramento. Não era permitido que as mulheres o frequentassem, sendo exclusividade dos homens.