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A modernidade impõe severas críticas ao controle do indivíduo exercido, como por exemplo, o medievo que exerceu uma imposição de verdades ou regras morais para orientar, este mesmo indivíduo, ao comportamento correto.
Além destes dois pontos quais outros entraves, na visão de Kant, colaboram para que o homem permaneça nesse estado de menoridade
A. Crenças religiosas.
B. A fé em Deus.
C. Burrice ou falta de inteligência.
D. Preceitos e fórmulas criados pelos outros.
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ReflexoesFilosoficas

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Para responder à sua pergunta, precisamos considerar a visão de Kant sobre a "menoridade" do ser humano, que ele define como a incapacidade de usar a própria razão sem a orientação de outrem. Kant critica a falta de autonomia e a dependência de regras externas. Analisando as alternativas: A. Crenças religiosas - Embora possam influenciar o pensamento, não são o foco principal da crítica de Kant sobre a menoridade. B. A fé em Deus - Similar à opção A, a fé pode ser uma questão pessoal, mas não é o entrave central que Kant menciona. C. Burrice ou falta de inteligência - Kant não atribui a menoridade à falta de inteligência, mas sim à falta de coragem para usar a razão. D. Preceitos e fórmulas criados pelos outros - Esta opção se alinha com a crítica de Kant, pois ele argumenta que seguir regras impostas por outros é um entrave à autonomia e ao uso da própria razão. Portanto, a alternativa correta que representa os entraves à autonomia do indivíduo, segundo Kant, é: D. Preceitos e fórmulas criados pelos outros.

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Ao longo da história do pensamento vários filósofos se debruçaram sobre a reflexão da arte e sua definição. A ideia era aprofundar e anunciar sua contribuição ao campo do conhecimento para responder as questões essenciais ao homem. Como também, esclarecer sobre a função da arte e da estética a existência humana e sua vivência política e social. Mediante a isto, podemos pensar a arte e a problemática do belo em Platão, Kant, Hegel e demais pensadores. Todavia, um pensador, em especifico, criou o termo estética.
Quem foi este pensador?
A. Baumgarten.
B. Kant.
C. Foucault.
D. Hegel.

Uma das problemáticas mais discutidas da filosofia é o tempo. Essa questão coloca a mente humana em pleno exercício reflexivo devido sua extensão teórica e divergências de sentidos. Agostinho foi um dos pensadores que se dedicou profundamente a essa problemática e doravante outros pensadores retomaram essa questão usando outros campos do conhecimento visando chegar ao entendimento dessa questão cara ao ser humano.
Trazendo a problemática para um campo mais prático e fazendo sua correlação com a dimensão de valor, podemos dizer que um valor é temporal quando:
A. Os sentidos se demonstrarem insuficientes para perceber sua ação.
B. Este somente ser real na duração de tempo.
C. Este não ter sentido a vida humana.
D. O pensamento não consegue mensurar sua duração.

Voltaire se constitui, em sua época, como um crítico as injustiças e a todo fanatismo que anulava a liberdade humana tornando o indivíduo refém de certas verdades dogmatizadas. Sua postura teórica foi de grande valia e teve aceitação entre seus pares, haja vista, seu pensamento ter um embasamento sólido onde sua reflexão, de forma sistemática, apresenta problemáticas pontuais de seu tempo.
Sendo assim, o que enfatiza os escritos de Voltaire
A. A obediência do homem ao sagrado.
B. A necessidade de retomar as questões medievais.
C. O fortalecimento do poder clerical.
D. A autonomia do indivíduo e do Estado.

A perguntar pelo ser é essencial para a reflexão filosófica estabelecer a sua base e, numa posteridade, seu método. A partir dessa reflexão, é possível não somente compreender aquilo que consiste a natureza essencial do homem, mas também, de tudo que se encontra no campo fenomênico, isto é, da realidade externa ao homem. Podemos dizer que nesse momento se inicia o primeiro paradigma da historia da filosofia. Mediante a isto, quando o ser é posto em reflexão e anunciado isso produz uma extensa reflexão.
Portanto, ao designarmos o ser, podemos fazê-lo de duas maneiras, que são:
A. Consistência e essência.
B. Existência e coerência.
C. Consistência e coerência.
D. Existência e consistência.

Algumas teorias se direcionam para uma demonstração da amplitude da arte enquanto conhecimento ou expressão da realidade. Autores buscam interligar esta reflexão com o contexto do qual o homem está inserido onde as ações humanas buscam entender o sentido da arte na ressignificação da vida humana.
Qual é a teoria que define a arte como expressão das emoções?
A. Expressionista.
B. Simbólica.
C. Institucional.
D. Essencialista.

O homem é em si um animal metafisico, pois busca de forma incessante por um princípio que signifique seu mundo real. Sua tarefa é atribuir significado ao caos percebido pelos sentidos e, por esta razão, a reflexão é a chave fundamental para ter acesso a saberes que venham a lhe trazer respostas. A partir dessas respostas, ele transmite seu saber aos demais. Com isso, anuncia o que se pretende enquanto verdade.
Portanto podemos dizer que a verdade é:
A. A expressão exata da realidade apreendida pelos sentidos.
B. Uma revelação divina.
C. Uma sabedoria que já nasce com o indivíduo.
D. Um saber adquirido pelo processo de leitura das teorias.

A modernidade centra-se em torno do conhecimento sólido que pode ser demonstrado seja no campo do racional, por meio dos argumentos fundamentados, ou da demonstração onde à empiria se torna essencial. Em ambos os casos o conhecimento se encaminha para a fundamentação sistemática.
Sendo assim, sobre o racionalismo ele consiste em:
A. Um saber de base religiosa.
B. Um saber de ideias inatas e no raciocínio lógico.
C. Um saber de natureza científica.
D. Um saber fundado na demonstração palpável.

Quando a filosofia se distancia do pensamento mágico surge um pensamento mais sistemático da realidade. Mediante a isso, a natureza começa a ser analisada por um rigor racional que pudesse fincar as bases daquilo que se anunciava como verdade. Tales é reconhecido como o primeiro pensador a exercer tal atitude e, por isso, se distancia daquela proposta de reflexão advinda do mito.
Portanto, o princípio fundamental da realidade para Tales de Mileto era:
A. Fogo.
B. Ápeiron.
C. Ar.
D. Água.

A renascença se configura como um momento de afirmação da esfera humana perante a sua condição de liberdade e de conhecimento. Podemos situar esse momento como um encaminhamento para a autonomia onde o sujeito se relaciona de forma pessoal com a verdade longe de uma imposição de base religiosa.
De forma simplória, podemos entender que este momento se configura como um voltar a ser. Em que sentido esse momento é um renascimento?
A. Devido o retorno ao pensamento clássico grego “anulado” pelo medievo.
B. Devido à religião proporcionar uma reforma dos dogmas.
C. Devido à teologia chegar num ápice de racionalidade.
D. Devido o homem voltar-se a uma nova fé religiosa.

Para essa questão é necessário compreender o elemento central e definidor do período chamado de renascença. Entender as manifestações culturais e a intenção da crítica que este momento histórico promove é essencial para visualizarmos a atmosfera social, econômica e as reformas intelectuais que este momento vai indicar. Todavia, a grande questão é entender em que sentido ocorre um renascimento e o que isso significa para o pensamento filosófico e, consequentemente, para a problemática da verdade.
A partir disso, podemos dizer que o empirismo é:
A. Um saber que necessita da sistematização lógica.
B. Um saber que é reduzido ao que obtemos através dos sentidos.
C. Um saber sistemático e de natureza intuitiva.
D. Um saber que se fundamenta no campo das ideias.

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