Ed
há 9 meses
Para entender o conceito de "supremacia da inteligência cognitiva", precisamos considerar o contexto em que a inteligência era vista principalmente sob a ótica das habilidades intelectuais, como lógica, raciocínio e memória, sem dar ênfase às competências emocionais. Vamos analisar as alternativas: a) Foi a quantidade massiva de pesquisas que diziam respeito à inteligência e se concentrava nas esferas intelectuais, que envolvia lógica, razão, habilidades de memorizar e analisar proposições. - Esta alternativa está correta, pois reflete a ênfase na inteligência cognitiva. b) Foi a quantidade massiva de pesquisas que diziam respeito à inteligência e se concentrava nas esferas emocionais, que envolvia a relação intrapessoal, a capacidade de lidar com o próximo e de comandar os impulsos. - Esta alternativa é incorreta, pois fala sobre esferas emocionais, que não eram o foco da supremacia da inteligência cognitiva. c) Foi o período no qual se valorizava a ideia de que a inteligência e o comportamento eram totalmente desconectados um do outro, sem influência mútua, e no qual a inteligência era o único valor tido como importante. - Embora essa ideia tenha alguma relação, não é a definição mais precisa da supremacia da inteligência cognitiva. d) Foi o período no qual não se buscava conhecimento científico sobre os tipos de inteligência, mas se criavam explicações de cunho metafórico para as síndromes emocionais. - Esta alternativa não se relaciona diretamente com a supremacia da inteligência cognitiva. Portanto, a alternativa correta é: a) Foi a quantidade massiva de pesquisas que diziam respeito à inteligência e se concentrava nas esferas intelectuais, que envolvia lógica, razão, habilidades de memorizar e analisar proposições.
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