Logo Passei Direto
Buscar

Filosofia

Outros
Sobre as relações entre ato e potência e matéria e forma na filosofia de Aristóteles (384–322 a.C.), é INCORRETO afirmar que
a) todo ente sensível, por exemplo, uma mesa ou um cavalo, é composto de matéria e de forma.
b) na constituição de qualquer ente sensível, a matéria é a potência e a forma é o ato.
c) o que faz com que algo seja o que é, por exemplo, um ser humano ou um boi, é a sua matéria.
d) somente um ser em ato pode dar origem a um ente determinado, isto é, a um animal ou a um artefato.
User badge image
ReflexoesFilosoficas

há 5 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 5 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas é INCORRETA, de acordo com a filosofia de Aristóteles sobre ato e potência, e matéria e forma. a) "todo ente sensível, por exemplo, uma mesa ou um cavalo, é composto de matéria e de forma." - Esta afirmação está correta, pois Aristóteles afirma que todos os seres sensíveis são compostos por matéria (o que é potencial) e forma (o que é atual). b) "na constituição de qualquer ente sensível, a matéria é a potência e a forma é o ato." - Esta afirmação também está correta, pois Aristóteles define a matéria como potência (o que pode ser) e a forma como ato (o que é). c) "o que faz com que algo seja o que é, por exemplo, um ser humano ou um boi, é a sua matéria." - Esta afirmação é INCORRETA. Para Aristóteles, o que define a essência de um ser não é apenas a matéria, mas a combinação de matéria e forma. A forma é o que dá identidade ao ente. d) "somente um ser em ato pode dar origem a um ente determinado, isto é, a um animal ou a um artefato." - Esta afirmação está correta, pois Aristóteles argumenta que algo em ato é necessário para a produção de um ente. Portanto, a alternativa INCORRETA é a c).

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Conforme Juvenal Savian Filho: “A caracterís�ca central da a�vidade filosófica, desde seu nascimento até nossos dias, é o uso da razão, capacidade de inves�gar o sen�do dos diferentes componentes da existência e de também produzir sen�do.”
Acerca da filosofia, tal como expresso no texto, é CORRETO afirmar:
a) A filosofia tem como condição fundamental o uso e o exercício da razão.
b) A filosofia é uma ciência muito an�ga iniciada por Sócrates.
c) A filosofia consiste no uso geral das diversas opiniões, como afirmava Platão.
d) A modernidade inaugura o período filosófico da humanidade pelo uso da razão.

Entre o fim do VII século e o começo do VI a.C., o problema cosmológico é o primeiro a destacar-se claramente como objeto de pesquisa sistemá�ca diferente do impreciso complexo de problemas que já ocupavam a mente dos gregos ainda antes do surgir de uma reflexão filosófica verdadeira e própria.
O texto retrata, com clareza, o problema cosmológico, objeto de estudo da filosofia
a) Socrá�ca.
b) Platônica.
c) Pré-socrá�ca.
d) Mí�ca.
e) Pós-socrá�ca.

A relação que constatamos entre o nascimento do filósofo e o aparecimento do cidadão não é para nos surpreender. A Cidade (pólis) realiza no plano das formas sociais uma separação entre a sociedade e a natureza; e essa separação pressupõe, no plano das formas mentais, o exercício de um pensamento racional.
Com base na citação anterior, é correto afirmar que a filosofia grega nasceu
a) do pensamento racional exercitado no debate e na argumentação na Cidade.
b) quando se abandonou a discussão sobre o Cosmo, voltando-se para a polí�ca.
c) do prolongamento da tradição mito-poé�ca rural na nova realidade urbana.
d) do afastamento do cidadão da vida na Cidade e seu interesse pelo Cosmo.

A sabedoria de Sócrates, filósofo ateniense que viveu no século V a.C., encontra o seu ponto de par�da na afirmação “sei que nada sei”, registrada na obra Apologia de Sócrates.
O “sei que nada sei” é um ponto de par�da para a Filosofia, pois
a) aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sábio por querer adquirir conhecimentos.
b) é um exercício de humildade diante da cultura dos sábios do passado, uma vez que a função da Filosofia era reproduzir os ensinamentos dos filósofos gregos.
c) a dúvida é uma condição para o aprendizado e a Filosofia é o saber que estabelece verdades dogmá�cas a par�r de métodos rigorosos.
d) é uma forma de declarar ignorância e permanecer distante dos problemas concretos, preocupando-se apenas com causas abstratas.

A Grécia foi o berço da filosofia, destacando-se pela presença dos filósofos que pensaram o mundo em que viveram u�lizando a ferramenta da razão.
O período da história grega e o filósofo que afirmou que “só sei que nada sei” foram respec�ivamente o
a) período pós-clássico e Sócrates.
b) período helenís�co e Platão.
c) período clássico e Sócrates.
d) período clássico e Platão.

Há, pois, uma inseparável conexão entre filosofia e história da filosofia. A filosofia é histórica, e sua história lhe pertence essencialmente.
Assim, é CORRETO afirmar que, na tradição histórica da filosofia,
a) o racionalismo e o empirismo têm estritas relações com a solução integral do problema da vida na religião.
b) os naturalistas pré-socrá�cos se preocuparam exclusivamente com a subje�vidade e a matéria religiosa.
c) o famoso lema “conhece-te a � mesmo – torna-te consciente de tua ignorância” caracterizou o pensamento filosófico de Sócrates.
d) o período da filosofia moderna é conhecido por se preocupar com as verdades reveladas.
e) o período medieval teve como preocupação central a singularidade em relação ao sujeito do conhecimento.

Na Grécia An�ga, o filósofo Sócrates ficou famoso por interpelar os transeuntes e fazer perguntas aos que se achavam conhecedores de determinado assunto.
Considerando essas informações sobre a vida de Sócrates, assim como a forma pela qual seu pensamento foi transmi�do, pode-se afirmar que sua filosofia
a) transmi�a conhecimentos de natureza cien�fica.
b) baseava-se em uma contemplação passiva da realidade.
c) transmi�a conhecimentos exclusivamente sob a forma escrita entre a população ateniense.
d) ficou consagrada sob a forma de diálogos, posteriormente redigidos pelo filósofo Platão.
e) procurava transmi�r às pessoas conhecimentos de natureza mitológica.

A Filosofia nasceu na Jônia no final do século VII a.C. O conteúdo que norteia a preocupação dos filósofos jônicos é de natureza:
a) Mitológica.
b) Antropológica.
c) Religiosa.
d) Cosmológica.
e) Polí�ca.

A expressão “Tudo o que é bom, belo e justo anda junto” foi escrita por um dos grandes filósofos da humanidade.
Ela resume muito de sua perspec�va filosófica, sendo uma das bases da escola de pensamento conhecida como
a) cartesianismo, estabelecida por Descartes, no qual se acredita que a essência precede a existência.
b) estoicismo, que tem no imperador romano Marco Aurélio um de seus grandes nomes, que pregava a serenidade diante das tragédias.
c) existencialismo, que tem em Sartre um de seus grandes nomes, para o qual a existência precede a essência.
d) platonismo, estabelecida por Platão, no qual se entendia o mundo �sico como uma imitação imperfeita do mundo ideal.

A passagem do Mito ao Logos na Grécia an�ga foi fruto de um amadurecimento lento e processual.
Com base nessa afirma�va, é correto afirmar:
a) O modo de vida fechado do povo grego facilitou a passagem do Mito ao Logos.
b) A passagem do Mito ao Logos, na Grécia, foi responsabilidade dos �ranos de Siracusa.
c) A economia grega estava baseada na industrialização, e isso facilitou a passagem do Mito ao Logos.
d) O povo grego an�go, nas viagens, se encontrava com outros povos com as mesmas preocupações e culturas, o que contribuiu para a passagem do Mito ao Logos.
e) A a�vidade comercial e as constantes viagens oportunizaram a troca de informações/conhecimentos, a observação/assimilação dos modos de vida de outros povos, contribuindo, assim, de modo decisivo, para a construção da passagem do Mito ao Logos.

Mais conteúdos dessa disciplina