Ed
há 6 meses
Para identificar a linguagem coloquial, devemos procurar por expressões mais informais, que refletem o uso cotidiano da língua, em contraste com uma linguagem mais formal ou erudita. Analisando as alternativas: (A) “A divulgação dessa nossa capacidade autóctone para a incessante delonga transpõe as fronteiras e o Atlântico” - Essa frase tem um tom mais formal e erudito, com palavras como "autóctone" e "incessante delonga". (B) “Ainda há pouco, lendo um livro francês sobre o Brasil, incluído numa coleção quase didática de viagens, encontrei no fim do volume algumas informações essenciais sobre nós e sobre a nossa terra” - Embora tenha um tom mais descritivo, não apresenta uma linguagem coloquial. (C) “Ora, este francês astuto agarrou-nos pela perna. O resto eu adio para a semana que vem” - Esta opção contém expressões mais informais e coloquiais, como "agarrou-nos pela perna" e "o resto eu adio para a semana que vem". (D) “A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso” - Essa frase é mais formal e técnica. (E) “Quanto à morte não devem ser esquecidos dois poemas típicos do Romantismo: na Canção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que morra sem que volte para lá, isto é, para cá.” - Essa opção também é mais formal e literária. Diante da análise, a alternativa que exemplifica a linguagem coloquial é: (C) “Ora, este francês astuto agarrou-nos pela perna. O resto eu adio para a semana que vem”.
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