Grátis: Uma das críticas mais difundidas e realizadas à perspectiva humanístico-interpretativa é: a. Ser realista. b. Ter excesso de preparação prévia. c. ... – Questões Respondidas

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Uma das críticas mais difundidas e realizadas à perspectiva humanístico-interpretativa é:
a. Ser realista.
b. Ter excesso de preparação prévia.
c. Sua subjetividade.
d. Seu caráter centrado nas teorias.

há 8 meses

há 8 meses

orientação e tutoria

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Respostas

Ed

há 8 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos considerar as críticas comuns à perspectiva humanístico-interpretativa, que geralmente se concentra na subjetividade e na interpretação individual dos fenômenos. Analisando as alternativas: a) Ser realista - Essa não é uma crítica comum, pois a perspectiva humanístico-interpretativa não busca ser realista, mas sim entender a experiência humana. b) Ter excesso de preparação prévia - Embora possa haver críticas sobre a preparação, isso não é uma crítica central à abordagem. c) Sua subjetividade - Esta é uma crítica bastante difundida, pois a perspectiva humanístico-interpretativa é frequentemente vista como excessivamente subjetiva, dependendo da interpretação individual. d) Seu caráter centrado nas teorias - Embora possa haver críticas sobre a centralidade das teorias, isso não é tão comum quanto a crítica à subjetividade. Portanto, a alternativa correta é: c) Sua subjetividade.

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Os departamentos de orientação desempenham suas funções em torno de três grandes âmbitos de intervenção: atenção à diversidade, ação tutorial e:
a. Colaboração com as famílias implicadas na educação.
b. Assistência aos professores em tudo o que for relativo à orientação.
c. Orientação acadêmica e profissional.
d. Coordenação da tutoria nos centros.

O elemento do projeto curricular do centro que articula o conjunto de decisões da comunidade escolar que contribuem à adequação e contínua adaptação dos processos de ensino-aprendizagem à realidade do centro e seu entorno social às características dos grupos, às necessidades gerais e específicas dos alunos, entre outros, se denomina:
a. Projeto educativo.
b. Plano de ação tutorial.
c. Plano de acolhimento e desenvolvimento dos alunos.
d. Projeto de atenção à diversidade.

O counseling se define como:
a. Um sistema de assessoramento a pessoas que procuram trabalho.
b. Um processo de relação entre um orientador com os conhecimentos e competências necessárias e um indivíduo que procura ajuda em seu processo de desenvolvimento vocacional.
c. Uma forma específica de ação em situações planejadas, nas quais prevalece a atenção personalizada.
d. Um processo no qual o orientador passa a ser um consultor a que buscam os profissionais que necessitam de ajuda grupal.

As Equipes de orientação Educativa (EOE) são:
a. Unidades básicas de orientação psicopedagógica que desempenham funções especializadas de orientação educativa, atenção a alunos com necessidades educativas especiais, compensação educativa e apoio à função tutorial.
b. Unidades básicas de orientação psicopedagógica especializadas na atenção aos alunos com necessidades educativas especiais, exclusivamente.
c. Unidades básicas de orientação psicopedagógica que só se ocupam do assessoramento a departamentos de orientação.
d. Equipes interdisciplinares que funcionam onde houver problemas a resolver em regiões com problemas.

O modelo tecnológico faz com que as funções do orientador se reconvertam e não fiquem enfraquecidas, de forma que se converte em:
a. Um mediador dos materiais e do desenvolvimento dos destinatários da orientação.
b. Um profissional preparado que domina os computadores.
c. Um coordenador das TICs nos centros educativos.
d. O assessor dos professores em todos os aspectos relacionados com a informação.

Em grande medida, o modelo de counseling se identifica com a entrevista acima do diagnóstico e converteu-se em modelo o que só era uma técnica. Isso fez com que aparecessem:
a. Diversas teorias complementares.
b. Alguns conceitos contraditórios em torno da temática.
c. Disputas entre orientação e assessoramento.
d. Enfoques que permitiram melhorar a prática.

A ASCA (American School Counselor Association) recomenda levar o assessoramento em quatro áreas:
a. Problemas afetivos, interpessoais, de estudo e relacionados com a tomada de decisões nas profissões.
b. Problemas familiares, interpessoais, de ajuste pessoal e converter-se em estudantes responsáveis e efetivos.
c. Problemas de estudo, familiares, necessidades específicas de apoio educativo e de acesso ao mundo trabalhista.
d. Problemas de relações sociais, acadêmicas, afetivas e profissionais.

O modelo tecnológico tem, entre seus pontos distintivos:
a. Fornecer aos professores a interpretação da orientação.
b. Tornar conhecido, com mais exatidão, o que deseja fazer o orientador.
c. Facilitar o intercâmbio de todo tipo de informação entre os envolvidos no ato orientador.
d. Concretizar melhor a orientação.

Por e-orientação, entendem-se as iniciativas que buscam explorar as possibilidades da orientação dentro do espaço eletrônico promovido pelas redes telemáticas. Para isso, é preciso:
a. Manter contato entre tutores e pais.
b. Criar espaços virtuais em que tutores, orientadores, alunos e famílias colaborem de forma fluida e flexível.
c. Concretizar, em medidas específicas, a programação do departamento de orientação.
d. Estabelecer leitos telemáticos entre os alunos e os orientadores.