O Brasil adota o controle de constitucionalidade seguindo o modelo Norte Americano qual seja, o jurisdicional.
O controle poderá ser exercido preventivamente (antes da norma entrar em vigor) e repressivamente (depois que a norma entrar em vigor), simples até aqui.
CONTROLE PREVENTIVO:
Legislativo: A CCJ realiza o controle de constitucionalidade, podendo requerer desde logo o arquivamento do projeto, com possibilidade de recurso por parte dos parlamentares.
Executivo: Realiza o controle por meio do veto jurídico (quando considerar o projeto no todo ou em parte inconstitucional)
Judiciário: Realiza na hipóte se mandado de segurança impetrado por parlamentar que alegue ter sido violado algum direito seu enquanto parlamentar, por exemplo, o de voz, ou o de exigir que o trâmite do projeto se dê conforme manda a CRFB.
Até aqui a lei não está vigorando.
Se estiver no periodo de vacatio legis não há nada que se possa fazer, embora alguns doutrinadores entendam de modo diverso.
Se em vigor a norma somente será eliminada do ordenamento por meio do controle repressivo.
O Judiciário o faz por meio do controle difusoou concentrado, no caso deste último deve-se analisar qual é a constituição paradigmática (Se for a CRFB, o órgão competente será o STF)
O Legislativo pode eliminar uma medida provisória do ordenamento jurídico exercendo deste modo o controle repressivo.
A princípio o Executivo não participa do controle repressivo, no entanto existe uma corrente doutrinária e jurisprudencial que acredita ser facultado ao executivo negar aplicação à lei flagrantemente inconstitucional, há divergências.
Em pouquíssimas palavras o Sr deve atentar para o momento do controle, se anterior à vigência será este preventivo, se posterior, repressivo.
Importante, nesse tema, abordarmos as diversas espécies de controle de constitucionalidade, passando pelo controle preventivo e repressivo.
Espécies de controle de constitucionalidade:
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