É comum alterações em nossos sistemas quando envelhecemos como percebemos no sistema urinário: o rim sofre modificação no seu peso, que será reduzido. Os vasos renais ocorrem progressiva esclerose e diminuição da sua elasticidade, na maioria dos idosos os gloméros diminuem suas capacidades de filtração. Nos túbulos e interstícios diminuem seu comprimento e volume. Cai o nível de aporte sanguíneo renal. No ureter aumenta o ferro e sulfato e diminui o cálcio. Na bexiga há desarranjo do equilíbrio dos músculos lisos e estriados, que são responsáveis pelo controle e armazenamento vesical, tem maior de deposição de colágeno. Em mulheres aumenta o risco de infecções urinarias e em homens aumento prostático. No sistema respiratório a principal modificação é a freqüência respiratória que diminui devido às alterações estruturais e funcionais. O espaço morto aumenta, calcifica a traquéia a superfície, o volume alveolar e o movimento mucociliar diminuem. A parede torácica sofre alterações devido à calcificação da cartilagem, do espaço morto e da intervertebral. Baixa o volume e a difusão do oxigênio, ocorre o excesso de cálcio, a resposta ventilatória, elasticidade pulmonar, e o risco de colabar elasticidade pulmonar, diminuem. O catarro obstrui as vias áreas e ocorrendo a infecção. A pressão do gás carbônico e oxigênio caem drasticamente. Cria-se o mecanismo de defesa: a tosse para fazer a limpeza das vias.É comum na velhice a apnéia do sono, mas isso pode variar conforme o estilo de vida do idoso.
O sistema urinário passa a ser utilizado uma maior quantidade de vezes já que o esfíncter (órgão responsável por segurar a urina dentro da bexiga) perde força ao longo dos anos. Da mesma forma, o sistema respiratório é dificultado, ganhando cada vez menores quantidades de ar para o seu interior - deixando os pulmões e alvéolos “cansados”.
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