As espécies que vivem em climas frios morreriam de fome à noite se não entrassem em torpor, uma condição voluntária e reversível de temperatura corporal baixa e inatividade. Por exemplo, o beija-flor das West Indies, Eulampis jugularis, reduz sua temperatura corporal a 18°-20°C quando em repouso à noite. Ele não cessa de regular sua temperatura corporal; meramente muda o ponto de ajuste no seu termos tato para reduzir a diferença entre a temperatura do ambiente e de seu corpo, dessa forma reduzindo o gasto de energia necessária para manter sua temperatura no nível adequado. (A economia da natureza - Ricklefs - 6ªed)
Endotérmicos são animais que dependem da produção metabólica interna de calor para a manutenção de suas temperaturas corpóreas. Com as variações externas de temperatura, esses animais precisam frequentemente usar de estratégias para conservar a temperatura ideal do seu corpo.
Sobre os animais endotérmicos sabemos que precisam constantemente adotar estratégias para que seu metabolismo não seja afetado pelas alterações externas de temperatura. Os animais de pequeno tamanho, consequentemente, possuem uma capacidade mais reduzida de produção e absorção de calor, por possuírem menos tecidos (gorduras) que servem de isolante térmico. Assim, quando expostos a ambientes mais frios, utilizam-se de mecanismos para aumentar a produção de calor e reduzir a perda do mesmo. Uma das estratégias utilizadas nesse sentido, por animais de pequeno porte é o torpor. Torpor é um período de inatividade no qual há, inicialmente, redução da temperatura corpórea e do metabolismo, para economia de reserva e energia. Logo em seguida ocorre uma espécie de surto metabólico, onde o animal se torna novamente ativo, pela oxidação das reserva de gorduras armazenadas por esse período. Essa é uma estratégia muito eficaz para os animais de pequeno porte, para reserva e otimização da pouca energia quente que é produzida pelo seu organismo.
Portanto, podemos afirmar que o torpor realizado por animais de pequeno porte é uma estratégia muito eficiente da qual esses animais se utilizam, que lhes permite suportar oscilações de temperaturas e ambientes mais frios, por meio do acúmulo, reserva e otimização de calor e energia, para o bom funcionamento de seu metabolismo.
Endotérmicos são animais que dependem da produção metabólica interna de calor para a manutenção de suas temperaturas corpóreas. Com as variações externas de temperatura, esses animais precisam frequentemente usar de estratégias para conservar a temperatura ideal do seu corpo.
Sobre os animais endotérmicos sabemos que precisam constantemente adotar estratégias para que seu metabolismo não seja afetado pelas alterações externas de temperatura. Os animais de pequeno tamanho, consequentemente, possuem uma capacidade mais reduzida de produção e absorção de calor, por possuírem menos tecidos (gorduras) que servem de isolante térmico. Assim, quando expostos a ambientes mais frios, utilizam-se de mecanismos para aumentar a produção de calor e reduzir a perda do mesmo. Uma das estratégias utilizadas nesse sentido, por animais de pequeno porte é o torpor. Torpor é um período de inatividade no qual há, inicialmente, redução da temperatura corpórea e do metabolismo, para economia de reserva e energia. Logo em seguida ocorre uma espécie de surto metabólico, onde o animal se torna novamente ativo, pela oxidação das reservas de gorduras armazenadas por esse período. Essa é uma estratégia muito eficaz para os animais de pequeno porte, para reserva e otimização da pouca energia quente que é produzida pelo seu organismo.
Portanto, podemos afirmar que o torpor realizado por animais de pequeno porte é uma estratégia muito eficiente da qual esses animais se utilizam, que lhes permite suportar oscilações de temperaturas e ambientes mais frios, por meio do acúmulo, reserva e otimização de calor e energia, para o bom funcionamento de seu metabolismo.
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