Ed
há 6 meses
Para identificar a alternativa que NÃO se configura como ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito, vamos analisar cada uma das opções: a) Realizar operação financeira sem observância das normas legais e regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea. - Isso pode ser considerado um ato de improbidade, pois envolve a má gestão de recursos públicos. b) Usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades pertencentes à administração pública. - Este é um ato claro de enriquecimento ilícito. c) Receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado. - Isso também se configura como enriquecimento ilícito. d) Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público. - Este ato é considerado enriquecimento ilícito. e) Aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade. - Esta opção não necessariamente implica enriquecimento ilícito, pois pode se referir a uma situação de conflito de interesse, mas não é diretamente um ato de enriquecimento. Dessa forma, a alternativa que NÃO é um ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito é: e).
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