Ed
há 3 meses
Para responder a essa questão, é importante analisar os termos e as situações apresentadas nas alternativas. 1. Desproporção cefalopélvica: refere-se a uma situação em que a cabeça do bebê é muito grande em relação à pelve da mãe, o que pode dificultar o parto. As condutas possíveis incluem o uso de fórcipe ou a cesariana. 2. Distocia funcional: refere-se a dificuldades no trabalho de parto que não estão relacionadas a problemas anatômicos, podendo ser tratada com intervenções como a amniotomia (rompimento da bolsa amniótica) ou cesariana. 3. Distocia de rotação: refere-se a dificuldades na rotação do feto durante o trabalho de parto, que pode ser tratada com fórcipe. Agora, vamos analisar as alternativas: A) desproporção cefalopélvica e fórcipe - O fórcipe pode ser usado, mas a cesariana é frequentemente a melhor conduta. B) desproporção cefalopélvica e cesariana - Esta é uma conduta comum e adequada para essa situação. C) distocia funcional e amniotomia - A amniotomia pode ser uma conduta, mas não é a única ou a melhor em todos os casos. D) distocia funcional e cesariana - A cesariana pode ser uma opção, mas não é a primeira conduta para distocia funcional. E) distocia de rotação e fórcipe - O fórcipe pode ser usado, mas não é a única opção. Diante dessa análise, a alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável e a melhor conduta a ser adotada é: B) desproporção cefalopélvica e cesariana.
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