A incidência de infecções fúngicas e virais em pacientes críticos tem se tornado um desafio crescente nas UTIs, devido a fatores como imunossupressão, uso prolongado de antibióticos de amplo espectro e dispositivos invasivos. As infecções fúngicas invasivas, especialmente por Candida spp. e Aspergillus spp., são preocupantes, sendo a candidemia e a aspergilose pulmonar invasiva as principais manifestações em pacientes imunocomprometidos. Infecções virais como as causadas por citomegalovírus (CMV) e herpesvírus podem levar a complicações severas nesses indivíduos. Qual das alternativas abaixo representa a estratégia mais apropriada para o diagnóstico precoce e a abordagem terapêutica eficaz dessas infecções? A identificação do agente infeccioso baseia-se apenas na presença de sinais clínicos evidentes, sem necessidade de exames laboratoriais complementares. A vigilância laboratorial contínua é dispensável, pois os sintomas clínicos são suficientes para determinar a necessidade de tratamento antifúngico ou antiviral. A realização exclusiva de exames clínicos, sem necessidade de biomarcadores, é suficiente para diagnosticar infecções fúngicas e virais em pacientes críticos. O uso de biomarcadores como a