Ed
há 2 meses
Vamos analisar as opções de condutas médicas específicas para o caso apresentado: 1. Solicitar o HLA-B37 e prescrever anti-inflamatórios hormonais. - O HLA-B37 não é um marcador comum para as condições reumatológicas mais frequentes. Além disso, a prescrição de anti-inflamatórios hormonais (corticosteroides) não é a primeira linha de tratamento para dor lombar crônica sem sinais de inflamação aguda. 2. Solicitar provas de atividades inflamatórias e ressonância magnética de sacroilíacas. - Essa conduta é adequada, pois a ressonância magnética pode ajudar a identificar inflamação nas articulações sacroilíacas, que é relevante para condições como espondilite anquilosante. 3. Orientar sobre ergonomia e prescrever anti-inflamatórios não hormonais sob demanda. - Essa é uma conduta comum para dor lombar crônica, especialmente em pacientes que não apresentam sinais de inflamação significativa. A orientação sobre ergonomia e o uso de anti-inflamatórios não hormonais são medidas práticas. 4. Orientar redução de peso, realização de sessões de fisioterapia e prescrever analgésicos opioides. - A redução de peso e a fisioterapia são importantes, mas a prescrição de analgésicos opioides não é a primeira escolha para dor lombar crônica, especialmente em um paciente que já tentou anti-inflamatórios sem sucesso. Analisando as opções, a conduta mais apropriada, considerando o quadro clínico e a necessidade de investigar a possibilidade de uma condição inflamatória, é: (2) Solicitar provas de atividades inflamatórias e ressonância magnética de sacroilíacas. Portanto, a resposta correta é a opção (2).
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