Para responder a essa pergunta, precisamos considerar as melhores práticas para a coleta e o transporte de amostras de sangue em casos de suspeita de infecção viral em cães. Analisando as alternativas: a) Manter a amostra em temperatura ambiente por 72 horas antes do envio ao laboratório. - Isso não é recomendado, pois a amostra deve ser preservada adequadamente. b) Utilizar um tubo sem vedação para facilitar a dessoragem do soro em temperatura ambiente. - Tubos sem vedação não são ideais para a coleta de sangue, pois podem comprometer a amostra. c) Desconsiderar o limite de volume do tubo, pois a quantidade de sangue não interfere nos resultados. - Isso é incorreto, pois a quantidade de sangue deve ser adequada para garantir resultados precisos. d) Coletar o sangue em tubo sem anticoagulante e congelar imediatamente para preservar o material genético viral. - Congelar a amostra pode não ser a melhor prática para preservar a integridade do material genético viral. e) Coletar aproximadamente 1 mL de sangue por teste, refrigerar a amostra e enviá-la ao laboratório em até 24 horas. - Esta opção é a mais adequada, pois recomenda a coleta de uma quantidade apropriada de sangue, a refrigeração da amostra e o envio em um prazo razoável. Portanto, a alternativa correta é: e) Coletar aproximadamente 1 mL de sangue por teste, refrigerar a amostra e enviá-la ao laboratório em até 24 horas.