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O segmento “que a ausência é falta” (primeiro verso do poema) exerce a função de:
a) oração subordinada substantiva predicativa;
b) oração subordinada substantiva objetiva direta;
c) oração subordinada substantiva subjetiva;
d) oração subordinada completiva nominal;
e) oração subordinada substantiva objetiva indireta.
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há 2 meses

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Interpretação de Texto - Ausência
25 pág.

Interpretação de Texto - Ausência

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há 2 meses

Para analisar a função do segmento “que a ausência é falta”, precisamos entender como ele se relaciona com a oração principal. Esse segmento é uma oração subordinada que complementa o sentido de um verbo ou de um nome. Vamos analisar as alternativas: a) Oração subordinada substantiva predicativa - Essa opção não é correta, pois não está funcionando como predicativo do sujeito. b) Oração subordinada substantiva objetiva direta - Essa opção é a mais adequada, pois a oração “que a ausência é falta” pode ser vista como um complemento direto de um verbo que não foi mencionado, mas que implica a ideia de que a ausência é considerada uma falta. c) Oração subordinada substantiva subjetiva - Não é correta, pois não está exercendo a função de sujeito. d) Oração subordinada completiva nominal - Essa opção não se aplica, pois não está completando um nome. e) Oração subordinada substantiva objetiva indireta - Também não é correta, pois não está introduzindo um complemento indireto. Portanto, a alternativa correta é: b) oração subordinada substantiva objetiva direta.

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Texto para as questões 1 a 12.
A afirmação “E lastimava, ignorante, a falta” (2 º verso) possui um valor semântico que indica a:
a) culpabilidade do sujeito por não perceber a ausência claramente.
b) ingenuidade do sujeito ao tratar a ausência como algo negativo, sem compreensão de sua real natureza.
c) lamentação de um erro passado que o sujeito já reconhece sua falha.
d) saudade que o sujeito sente de algo ou alguém que perdeu.
e) tentativa do sujeito de se conformar com a dor da ausência, aceitando-a.

O verso “ninguém a rouba mais de mim” (verso 9) é:
a) uma crítica à instabilidade das relações humanas e à efemeridade dos afetos.
b) um lamento pela impossibilidade de manter vínculos afetivos sólidos no tempo.
c) a superação da vulnerabilidade emocional diante da ausência compreendida.
d) um protesto contra a indiferença alheia frente ao sofrimento do sujeito.
e) um apelo por justiça afetiva diante das perdas que o sujeito experienciou.

A palavra “ausência” (verso 1) é acentuada em virtude de ter a mesma classificação da palavra
a) raízes.
b) chapéu.
c) pássaro.
d) céu.
e) memória.

No sétimo verso do poema, o termo “que” é um(a):
a) pronome relativo;
b) conjunção integrante;
c) conjunção consecutiva;
d) preposição acidental;
e) partícula expletiva.

Sobre a colocação pronominal, considere o excerto abaixo e assinale a alternativa correta a seguir. “Hoje não a lastimo.”
A próclise deve ser evitada, pois não há regra que justifique essa colocação;
a) A próclise deve ser evitada, pois não há regra que justifique essa colocação;
b) O uso da mesóclise seria adequado e não alteraria o sentido do texto;
c) A próclise está correta, pois o termo “não” é um fator de atração da próclise;
d) O uso da ênclise também seria adequado nesse caso;
e) A próclise foi utilizada para evitar ambiguidade e harmonizar o texto.

O termo “a”, no último verso do poema, exerce função:
a) morfológica de preposição para introduzir a expressão seguinte;
b) morfológica de pronome oblíquo, usado como objeto indireto do verbo “roubar”;
c) sintática de objeto indireto para introduzir a expressão seguinte;
d) morfológica de pronome indefinido, pois seu referente não é identificado;
e) sintática de objeto direto, complementando, sem preposição, o verbo “roubar.”

Assinale a alternativa correta. No fragmento “A ausência é um estar em mim.”, atribui-se ao segmento “um estar em mim” a função sintática de:
a) objeto direto;
b) adjunto adnominal;
c) adjunto adverbial;
d) predicativo do sujeito;
e) complemento nominal.

“Não há falta na ausência.” Se trocarmos o verbo “haver” pelo verbo “existir” na oração em destaque, teríamos, fazendo a devida correlação, a seguinte conjugação verbal:
a) “Não existiu falta na ausência.”
b) “Não existem falta na ausência.”
c) “Não existiram falta na ausência.”
d) “Não existe falta na ausência.”
e) “Não existia falta na ausência.”

Assinale a alternativa que indica a função do termo “essa” no penúltimo verso do poema.
a) pronome demonstrativo catafórico;
b) pronome demonstrativo nominal;
c) pronome relativo catafórico;
d) pronome demonstrativo anafórico;
e) pronome relativo anafórico.

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