Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a melhor didática de trabalho em sala de aula relacionada à intertextualidade: A) Já foi provado que a abordagem intertextual feita pelos leitores é pouco eficaz. O professor deve evitar essa estratégia partindo para uma análise mais generalizada da obra. - Esta opção desconsidera a importância da intertextualidade e sugere que deve ser evitada, o que não é uma boa prática didática. B) O romance histórico é um prato cheio para o ensino de acontecimentos e fatos históricos, por exemplo, o romance Mad Maria, de Márcio Souza. É um ótimo gênero para trabalhar a intertextualidade. - Esta opção destaca um gênero literário que realmente pode ser utilizado para explorar a intertextualidade, tornando-a uma boa prática didática. C) O professor pode trabalhar a intertextualidade quando esta não aparece na obra, ou seja, é necessário que o aluno reconheça por outros meios o seu uso por diferentes autores no tempo e no espaço. - Essa opção parece confusa, pois a intertextualidade é, por definição, uma relação que deve ser identificada dentro da obra. D) (A opção D não foi fornecida, então não podemos analisá-la). Com base na análise, a alternativa que apresenta uma boa didática de trabalho em sala de aula é: B) O romance histórico é um prato cheio para o ensino de acontecimentos e fatos históricos, por exemplo, o romance Mad Maria, de Márcio Souza. É um ótimo gênero para trabalhar a intertextualidade.