Ed
mês passado
Para analisar o emprego do "que" no período mencionado, precisamos entender a função que ele exerce na frase. O "que" pode atuar como pronome relativo, conjunção subordinativa, entre outras funções. No contexto da frase "Não importou que os novos assentamentos não ...", o "que" está introduzindo uma oração subordinada, funcionando como uma conjunção. Agora, vamos analisar as alternativas para encontrar uma que tenha a mesma classificação morfológica: a) “... o da favela da Catacumba, que ficava nas encostas da Lagoa Rodrigo de Freitas, nos anos 1960.” - Aqui, "que" é um pronome relativo, referindo-se à "favela da Catacumba". b) “O importante era que ficassem fora do alcance visual da zona sul.” - Neste caso, "que" também é uma conjunção subordinativa, introduzindo uma oração. c) “Com um nome que é quase um deboche, Cidade de Deus, tem hoje...” - Aqui, "que" é um pronome relativo, referindo-se a "nome". d) “A violência que assola nossas cidades tem produzido um sentimento...” - Novamente, "que" é um pronome relativo, referindo-se a "violência". A opção que apresenta "que" com a mesma classificação morfológica (como conjunção subordinativa) é: b) “O importante era que ficassem fora do alcance visual da zona sul.”
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