Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que foi apresentado no trecho sobre o Índice de Massa Corporal (IMC): 1. Alternativa 1 - O IMC não deve ser utilizado como ferramenta para avaliação da composição corporal. - Essa afirmação é um pouco extrema. O IMC pode ser uma ferramenta útil, mas tem suas limitações, como mencionado no texto. 2. Alternativa 2 - O IMC estima a quantidade de massa magra, porém não consegue estimar o percentual de gordura. - Essa afirmação é incorreta, pois o IMC não estima a quantidade de massa magra; ele apenas fornece uma relação entre peso e altura. 3. Alternativa 3 - Indivíduos com grande quantidade de massa magra podem ser classificados de forma incorreta como obesos. - Essa afirmação é verdadeira, pois o IMC não distingue entre massa magra e massa gorda, podendo levar a classificações errôneas. 4. Alternativa 4 - Indivíduos com grande percentual de gordura podem ser classificados como 'peso normal' pelo cálculo do IMC. - Essa afirmação também é verdadeira, pois o IMC pode não refletir a real composição corporal, levando a classificações inadequadas. 5. Alternativa 5 - Indivíduos com o mesmo peso sempre terão a mesma classificação do IMC, independente do percentual de massa magra. - Essa afirmação é verdadeira, já que o IMC é calculado apenas com base no peso e altura, sem considerar a composição corporal. Dentre as alternativas, a Alternativa 3 é a que melhor reflete a limitação do IMC, pois destaca a possibilidade de indivíduos com alta massa magra serem classificados incorretamente como obesos. Portanto, a resposta correta é: Alternativa 3 - Indivíduos com grande quantidade de massa magra podem ser classificados de forma incorreta como obesos.