Há de se reconhecer que quando um direito não é garantido, como o direito a brincar, outros em consonância também não são, como o direito à saúde, liberdade e desenvolvimento pleno. Neste sentido, entendemos que uma garantia de direito está imbricada com a outra. Dessa maneira, é necessário estudar, discutir e agir para que esses direitos sejam reconhecidos e garantidos, assim como o direito a brincar.

Fonte: NATALI, P. M.; COSTA, L. B. B. da.  Jogos, Brinquedos e Brincadeiras. Maringá:Unicesumar, 2022.

No que diz respeito aos direitos do brincar, analise as alternativas a seguir:

I. No desenvolvimento da garantia de direitos, tivemos, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU,1948), que estabelece em seu artigo 24 “o direito ao repouso e ao lazer”. A declaração, entretanto, não tratava especificamente da criança, mas sim de todas as pessoas, e nem da expressão do brincar, e sim do lazer.

II. Em 1970, com a Declaração dos Direitos da Criança (ONU) e a partir do princípio oito: “A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua liberdade de expressão”, que o brincar apareceu expressamente como um direito.

III. Na Declaração Universal dos Direitos da Criança, o direito a brincar está relacionado à educação, ou seja, a brincadeira a ser desenvolvida para algum fim, no caso, a educação. A questão que orienta o direito a brincar nesta declaração não compreende ou garante a brincadeira em seu sentido como uma forma de expressão das pessoas e de vida, mas, sim, a brincadeira para outra finalidade, no caso a brincadeira para beneficiar a aprendizagem.

É correto o que se afirma em:

Alternativas

Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

II, apenas.

Alternativa 3:

I e III, apenas.

Alternativa 4:

II e III, apenas.

Alternativa 5:

I, II e III.