A gestão inteligente dos equipamentos do SUS exige que os gestores planejem com base em diagnósticos locais, critérios epidemiológicos e capacidade instalada. Um exemplo de ferramenta útil é o SUS-Integra, que permite mapear o ciclo de vida dos equipamentos e planejar substituições futuras. Quando há ausência de planejamento, é comum que equipamentos comprados por meio de emendas parlamentares acabem subutilizados ou sem funcionalidade, gerando desperdício de recursos públicos e impacto negativo na qualidade assistencial.
Qual estratégia o texto recomenda para melhorar a gestão e o uso dos equipamentos no SUS?
Substituição automática de todos os equipamentos após cinco anos de uso.
Centralização das decisões de compra exclusivamente no Ministério da Saúde.
Adoção de Planos Regionais de Investimento baseados em diagnósticos territoriais.
Aquisição de tecnologias apenas quando recomendadas por parlamentares.
Padronização das compras por uma única empresa fornecedora nacional.
Ed
há 2 meses
A estratégia recomendada pelo texto para melhorar a gestão e o uso dos equipamentos no SUS é a adoção de Planos Regionais de Investimento baseados em diagnósticos territoriais. Essa abordagem permite um planejamento mais eficaz e alinhado às necessidades locais, evitando desperdícios e melhorando a qualidade assistencial.
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