Ed
mês passado
Analisando as alternativas apresentadas, vamos considerar o contexto do respeito à autonomia e dignidade da pessoa diante de um diagnóstico de doença terminal. A) Planejar o fim da vida é desnecessário, pois o mais importante é apenas garantir uma existência longa. - Esta alternativa ignora a importância da qualidade de vida e da dignidade no final da vida. B) O direito a uma morte digna deve ser respeitado, garantindo que o paciente, em estado terminal, possa manter sua autonomia e dignidade até o fim da vida. - Esta alternativa reflete a ideia de que a dignidade e a autonomia são fundamentais, especialmente em situações de doenças terminais. C) O direito à vida é absoluto e não pode sofrer qualquer limitação, mesmo diante de uma doença irreversível. - Embora o direito à vida seja importante, essa visão não considera a dignidade e o sofrimento do paciente. D) As políticas públicas devem priorizar apenas a qualidade de vida, sem destinar recursos para cuidados paliativos. - Esta alternativa é problemática, pois cuidados paliativos são essenciais para garantir uma morte digna. E) A vida deve ser protegida a qualquer custo, independentemente do sofrimento do paciente em estado terminal. - Essa alternativa ignora o sofrimento e a dignidade do paciente. A alternativa correta, que respeita a autonomia e a dignidade da pessoa em situação de doença terminal, é: B) O direito a uma morte digna deve ser respeitado, garantindo que o paciente, em estado terminal, possa manter sua autonomia e dignidade até o fim da vida.
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