Ed
mês passado
Para a avaliação da vergência monocular, os prismas devem ser posicionados de acordo com a direção da vergência que se deseja avaliar. Vamos analisar as opções: - Opção A: Divergência/base nasal, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base superior. - Opção B: Divergência/base nasal, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base superior, vergência vertical inferior/base inferior. - Opção C: Divergência/base superior, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base nasal. - Opção D: Divergência/base nasal, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base superior. - Opção E: Divergência/base temporal, convergência/base nasal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base superior. A posição correta dos prismas para a avaliação da vergência monocular deve seguir a lógica de que a base do prisma deve estar na direção oposta à que se deseja provocar a vergência. Assim, para a divergência, a base deve ser nasal, e para a convergência, a base deve ser temporal. Analisando as opções, a Opção D é a que apresenta a configuração correta: Divergência/base nasal, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base superior. Portanto, a resposta correta é a Opção D.