Para responder à pergunta sobre onde reside o trabalho vivo de acordo com a Portaria 4.279 de 30 de dezembro de 2010, vamos analisar as alternativas: (A) Fala sobre as relações estabelecidas no ato de cuidar, incluindo vínculos, escuta, comunicação e responsabilização pelo cuidado integral em saúde. Essa opção enfatiza a importância das relações no cuidado. (B) Menciona as relações no ato de cuidar e a importância do projeto terapêutico singular, com foco na escuta e responsabilização. Também é uma boa opção, mas não abrange todos os aspectos do trabalho vivo. (C) Refere-se à superação do cuidado fragmentado, centrado no cuidado médico. Essa opção parece mais focada na crítica ao modelo tradicional de cuidado, mas não aborda diretamente o conceito de trabalho vivo. (D) Foca na valorização do espaço de trabalho em saúde e na clínica ampliada, comprometendo-se com o cuidado integral. Essa opção é relevante, mas não é a mais direta em relação ao trabalho vivo. (E) Trata da ampliação do objeto de trabalho em saúde, compreendendo problemas de saúde e vulnerabilidades. Embora importante, não se relaciona diretamente com o conceito de trabalho vivo. Após analisar as opções, a alternativa que melhor representa onde reside o trabalho vivo, enfatizando as relações e a integralidade do cuidado, é a) Nas relações estabelecidas no ato de cuidar que são os vínculos, a escuta, a comunicação e a responsabilização pelo cuidado integral em saúde.