Para responder a essa pergunta, precisamos entender a proposta de romper com práticas assistencialistas e promover ações emancipadoras na Psicologia nas políticas sociais. O foco deve ser na autonomia e na garantia de direitos dos indivíduos. Analisando as alternativas: a) Realizar ações moralizantes que reforcem a dependência do usuário - Essa opção vai contra a proposta de emancipação e autonomia. b) Priorizar práticas paliativas para a manutenção da ordem social - Também não se alinha com a ideia de promover a autonomia e a emancipação. c) Construir processos que promovam a autonomia dos sujeitos e a garantia de direitos - Esta opção está em consonância com a proposta de romper com práticas assistencialistas e promover a emancipação. d) Manter-se indiferente às políticas públicas - Essa atitude não é compatível com a atuação da Psicologia nas políticas sociais. e) Focar exclusivamente na avaliação psicológica individual - Essa abordagem é limitada e não promove a emancipação ou a autonomia. Portanto, a alternativa correta é: c) Construir processos que promovam a autonomia dos sujeitos e a garantia de direitos.