A programação estruturada e a orientação a objetos são dois paradigmas de programação fundamentais que oferecem diferentes maneiras de pensar sobre como organizar um programa e estruturar sua lógica. Ambos têm seus méritos, mas também limitações, especialmente quando considerados no contexto um do outro.
Por que o paradigma estruturado começou a apresentar limitações, levando ao desenvolvimento do paradigma orientado a objetos?
Ed
mês passado
O paradigma de programação estruturada começou a apresentar limitações principalmente devido à sua abordagem linear e à dificuldade em gerenciar a complexidade de sistemas maiores. À medida que os programas se tornavam mais complexos, a programação estruturada, que se baseia em funções e controle de fluxo, tornava-se difícil de manter e escalar. As principais limitações incluem: 1. Reusabilidade: A programação estruturada não favorece a reusabilidade de código, enquanto a orientação a objetos permite criar classes e objetos que podem ser reutilizados em diferentes partes do programa. 2. Abstração: A programação orientada a objetos oferece um nível maior de abstração, permitindo que os desenvolvedores se concentrem em objetos e suas interações, em vez de se perderem em detalhes de implementação. 3. Manutenção: Com o aumento da complexidade, a manutenção de programas estruturados se torna mais difícil, enquanto a orientação a objetos facilita a modificação e extensão do código. 4. Modelagem do mundo real: A orientação a objetos permite modelar melhor entidades do mundo real, tornando o código mais intuitivo e alinhado com a forma como pensamos sobre problemas. Essas limitações levaram ao desenvolvimento do paradigma orientado a objetos, que oferece uma abordagem mais flexível e poderosa para a programação.