Vamos analisar cada uma das afirmativas sobre a morte presumida e a declaração de ausência: I. O juiz declarará ausência e nomeará curador, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, quando uma pessoa desaparecer de seu domicílio, sem dela haver notícia. É verdadeira (V). O juiz pode declarar a ausência e nomear um curador quando uma pessoa desaparece sem deixar notícias, a pedido de qualquer interessado ou do Ministério Público. II. No caso de o ausente haver deixado procurador, em se passando 5 anos da arrecadação dos seus bens, poderão os interessados requerer a declaração da ausência e a abertura provisória da sucessão. É falsa (F). A declaração de ausência e a abertura da sucessão não dependem da arrecadação dos bens e do prazo de 5 anos, mas sim do desaparecimento da pessoa e do cumprimento dos requisitos legais. III. O cônjuge do ausente, sempre que não esteja separado judicialmente, ou de fato por mais de dois anos antes da declaração de ausência, será o legítimo curador. É verdadeira (V). O cônjuge do ausente é, de fato, o curador dos bens do ausente, desde que não esteja separado judicialmente ou de fato por mais de dois anos. IV. Na falta de cônjuge, a curadoria dos bens do ausente incumbe aos ascendentes ou aos descendentes do mesmo, nesta ordem. É verdadeira (V). Na ausência do cônjuge, a curadoria dos bens do ausente é atribuída aos ascendentes ou descendentes, seguindo a ordem estabelecida. Portanto, a sequência correta é: V - F - V - V. A alternativa que apresenta essa sequência é a) V – F – V – V.