Grátis: Recém-nascido de termo, 48 horas de vida, parto vaginal em maternidade pública do SUS, mãe saudável e pré-natal adequado. Peso de nascimento: 3.250... – Questões Respondidas

Pediatria

Outros

Recém-nascido de termo, 48 horas de vida, parto vaginal em maternidade pública do SUS, mãe saudável e pré-natal adequado. Peso de nascimento: 3.250 g. RN em aleitamento materno exclusivo, boa pega, sucção eficaz. Ao exame, encontra-se ativo, com bom tônus e reflexos presentes, discreta icterícia em face e tronco, sem outras alterações. Bilirrubina sérica total solicitada no momento da alta: 11,2 mg/dL. Considerando a estratificação de risco e as recomendações vigentes, qual deve ser a conduta a ser adotada com esse paciente, de acordo com o nomograma de Bhutani?
Qual deve ser a conduta a ser adotada com esse paciente, de acordo com o nomograma de Bhutani?
Manter alta, orientar retorno apenas para reavaliação clínica em 48 horas, sem necessidade de nova bilirrubina.
Indicar fototerapia imediata em regime hospitalar e suspender a alta.
Manter alta, orientar apenas aumento da oferta de aleitamento, sem necessidade de reavaliação ou controle laboratorial.
Manter alta, orientar retorno para reavaliação clínica e nova dosagem de bilirrubina em 24 horas.

Desvendando com Questões

mês passado

Desvendando com Questões

mês passado

PEDIATRIA N2 INTERNATO TEMAS A

PEDIATRIA N2 INTERNATO TEMAS A

Respostas

Ed

mês passado

Com base nas informações fornecidas e considerando o nomograma de Bhutani, a conduta adequada para esse recém-nascido é: Manter alta, orientar retorno para reavaliação clínica e nova dosagem de bilirrubina em 24 horas. Isso se deve ao fato de que a bilirrubina total de 11,2 mg/dL, embora indique icterícia, não é suficiente para indicar fototerapia imediata, mas requer monitoramento.

Essa resposta te ajudou?

0

0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

PEDIATRIA N2 INTERNATO TEMAS A

PEDIATRIA N2 INTERNATO TEMAS A

Mais perguntas desse material

Pré-escolar de 2 anos e 6 meses é levado ao ambulatório de pediatria para consulta de puericultura. Nasceu de parto normal, a termo, peso 3250 g. Leite materno exclusivo até 6 meses de vida e atualmente tem boa alimentação. Acompanhante relata que andou com 13 meses, sobe escadas, monta quebra-cabeças, imita adultos, fala várias palavras e algumas frases.
Assinale a alternativa correta em relação aos marcos do desenvolvimento da linguagem e comunicação da faixa etária deste paciente.
A criança é curiosa, lembra e conta historinhas, responde perguntas simples e já apresenta vocabulário alargado constituído de 1.500 - 2.000 palavras.
Sua fala deve incluir duas ou três palavras com significado, deve compreender ordens ou solicitações simples além de olhar corretamente para objetos indicados pelos pais.
É capaz de compreender, interpretar, se fazer entender com mais habilidade, o vocabulário aumenta e consegue manter a conversação, faz questionamentos.
A criança fala bem o suficiente para que estranhos o entendam, sabe nomes de pessoas conhecidas e de partes do corpo, diz frases com 2-4 palavras.

Durante o ambulatório de puericultura, uma lactente de 6 meses é trazida para avaliação. A mãe relata que a criança esteve em aleitamento materno exclusivo até os 5 meses e iniciou recentemente a introdução alimentar. No segundo dia após consumir mingau contendo leite de vaca, apresentou quadro de vômitos e fezes com muco. A mãe interrompeu o mingau e os sintomas cessaram. Ao exame, a criança encontra-se em bom estado geral, crescimento adequado e sem alterações ao exame físico. A pediatra solicitou dosagem de IgE total e específica para proteína do leite de vaca (PLV), e ambos os resultados deram negativo.
Com base nos achados clínicos e laboratoriais, marque a alternativa que apresenta a conduta mais apropriada neste caso.
Reintroduzir gradualmente o leite de vaca, visto que a IgE específica negativa afasta o diagnóstico de alergia alimentar.
Realizar provocação oral com leite de vaca em ambiente domiciliar para confirmar o diagnóstico, diante de IgE negativa.
Suspender completamente a proteína do leite de vaca e manter aleitamento materno exclusivo, considerando possível alergia não IgE-mediada.
Introduzir fórmula infantil à base de leite de vaca, mantendo o aleitamento materno, já que a ausência de sintomas atuais indica tolerância.

Uma lactente de 5 meses, alimentada exclusivamente ao seio materno, apresenta desde as primeiras semanas de vida quadro de dermatite atópica moderada e sangue nas fezes em episódios recorrentes. O crescimento e o desenvolvimento estão adequados. A mãe relata dieta normal, com consumo regular de leite e derivados.
Com base nesse quadro, assinale a alternativa correta quanto à conduta mais adequada.
Realizar teste cutâneo de puntura (prick test) para confirmar a alergia e aguardar os resultados antes de qualquer intervenção dietética.
Iniciar dieta de exclusão de leite e derivados para a lactante, mantendo aleitamento materno exclusivo e reavaliando a criança após 2 a 4 semanas.
Introduzir fórmula infantil extensamente hidrolisada, mantendo o aleitamento materno em paralelo.
Manter aleitamento materno exclusivo e iniciar o uso de anti-histamínico para controle dos sintomas.

Criança de 5 anos é atendida na UPA por edema em face há 3 dias, associado a urina escurecida e redução do volume urinário. A mãe relata episódio de dor de garganta com febre há aproximadamente 20 dias, tratado apenas com sintomáticos. No exame físico, o paciente encontra-se em bom estado geral, consciente, com pressão arterial de 118/78 mmHg (percentil >95 para idade), frequência cardíaca de 96 bpm, frequência respiratória de 22 irpm e saturação de O₂ de 97% em ar ambiente. Observa-se edema discreto em membros inferiores, sem alterações pulmonares ou cardíacas. Exames iniciais: creatinina sérica 0,9 mg/dL, ureia 36 mg/dL, EAS com hematúria microscópica, proteinúria 2+ e presença de cilindros hemáticos.
Considerando os principais diagnósticos diferenciais, qual exame complementar e qual resultado esperado mais reforçam a hipótese diagnóstica neste caso?
Sorologia para anticorpos antiestreptolisina O (ASO), com título persistentemente elevado.
Proteinúria em 24h > 50 mg/kg/dia associada a albumina sérica < 2,5 g/dL.
Urocultura positiva para Escherichia coli > 100.000 UFC/mL em amostra de jato médio.
Dosagem de complemento sérico C3, com resultado diminuído.

Uma puérpera de 28 anos, com 2 dias de pós-parto, procura orientação sobre o aleitamento materno para o recém-nascido. Durante o pré-natal, foi diagnosticada como portadora de infecção pelo vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1), confirmada por exames laboratoriais. O recém-nascido, de termo, saudável, apresenta bom reflexo de sucção e foi avaliado por triagem neonatal, sem alterações até o momento. A mãe demonstra desejo de amamentar, mas pergunta qual a melhor conduta para proteger a saúde do bebê.
Qual conduta deve ser indicada?
Indicar aleitamento materno exclusivo, mas orientar à mãe sobre os riscos e a necessidade de monitoramento clínico do recém-nascido.
Permitir o aleitamento apenas se o leite materno for pasteurizado previamente antes da ingesta da criança.
Permitir o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, uma vez que a transmissão pelo leite materno é rara.
Contraindicar o aleitamento materno e orientar o uso de fórmula infantil, que será fornecido pelo SUS, como substituto adequado.

Uma criança de 3 anos é levada à unidade de saúde com queixa de diarreia há 7 dias. A mãe relata evacuações frequentes, pastosas a líquidas, com odor fétido, sem sangue ou muco. A criança também apresenta dor abdominal intermitente e flatulência aumentada. Apesar de estar com apetite reduzido, demonstra boa aceitação de líquidos. Não há febre, vômitos ou sinais de desidratação grave. O exame físico é inespecífico, sem distensão abdominal. A mãe menciona que a família recentemente esteve em uma área rural e consumiu água de poço.
Diante do quadro clínico descrito, qual é a conduta mais adequada?
Realizar hidratação oral exclusiva e aguardar evolução clínica por 3 dias antes de introduzir tratamento específico.
Solicitar exame parasitológico de fezes (EPF) e iniciar tratamento antimicrobiano somente se confirmada a presença de Giardia lamblia.
Iniciar nitazoxanida, metronidazol ou secnidazol empiricamente, mesmo sem comprovação laboratorial, devido ao quadro clínico altamente sugestivo de giardíase.
Considerar diagnóstico de infecção bacteriana, solicitar coprocultura e iniciar antibioticoterapia empírica.

(ITPAC PORTO NACIONAL) Uma criança de 6 anos, previamente saudável, é levada à emergência com febre há 6 dias, alta e persistente, não responsiva a antipiréticos. A mãe relata que, junto com a febre, a criança está irritada e inquieta. No exame físico, olhos e língua avermelhados com lábios ressecados, linfonodomegalia cervical importante, rash cutâneo em tronco e extremidades, com mãos avermelhadas. É notada também hiperemia importante no local da cicatriz da vacina BCG no braço direito. O restante do exame físico está normal. Considerando o quadro clínico descrito, qual seria a conduta adequada?
Realizar sorologia para sarampo, isolar a criança e acionar a vigilância epidemiológica pelo risco de transmissão. O uso de vitamina A é recomendado.
Administrar imunoglobulina intravenosa (IVIG) e ácido acetilsalicílico (AAS) em dose anti-inflamatória.
Solicitar ecocardiograma antes de iniciar qualquer tratamento, para avaliar aneurismas de artérias coronárias.
Realizar hemocultura e iniciar antibioticoterapia empírica para infecção bacteriana grave, aguardando melhora clínica.

(FACIMPA) Recém-nascido a termo, de parto vaginal, peso adequado para a idade gestacional, é avaliado no berçário com 24 horas de vida. A mãe é primigesta, realizou sete consultas de pré-natal, mas não fez tratamento para sífilis, apresentando VDRL reagente (1:64) e teste rápido treponêmico positivo no momento do parto. O RN encontra-se assintomático, com exame físico normal e hemograma com leucócitos e plaquetas dentro da faixa etária esperada. O VDRL do recém-nascido foi 1:64. Considerando as informações clínicas e laboratoriais maternas e neonatais, qual é a conduta mais adequada para este caso?
Iniciar penicilina benzatina em dose única, pois o recém-nascido está assintomático e houve exposição sem sinais clínicos de infecção.
Realizar punção lombar e iniciar tratamento com penicilina procaína por 7 dias, devido à necessidade de avaliar possível envolvimento neurológico precoce.
Alta hospitalar com acompanhamento ambulatorial, pois o recém-nascido está assintomático e o VDRL materno já é conhecido.
Iniciar tratamento com penicilina cristalina por 10 dias, pois trata-se de recém-nascido com sorologia compatível com sífilis congênita e mãe não tratada adequadamente.

(UNINOVAFAPI) Durante campanha de vacinação em uma Unidade Básica de Saúde, uma mãe questiona a equipe médica sobre a diferença entre vacinas de vírus vivo atenuado e vacinas inativadas. Ela está especialmente preocupada porque sua filha de 5 anos, imunocompetente, está com o calendário vacinal atrasado, incluindo a dose de reforço da vacina tríplice viral (SCR) e a vacina contra a hepatite B. Considerando os mecanismos de ação das vacinas, qual das afirmacoes abaixo descreve corretamente a diferença entre vacinas de vírus vivo atenuado e vacinas inativadas?
Vacinas inativadas provocam resposta imunológica mais duradoura e potente do que as vacinas de vírus vivo atenuado.
Vacinas de vírus vivo atenuado contêm antígenos purificados, o que evita reações adversas.
Vacinas inativadas não precisam de reforços, pois garantem proteção com uma única dose.
Vacinas de vírus vivo atenuado mimetizam a infecção natural, induzindo resposta imune robusta com menor necessidade de reforços.