Ed
mês passado
Vamos analisar os dados apresentados: 1. A gestante tem 21 anos, G2P0A1, e está com 13 semanas e 3 dias de gestação. 2. Os exames mostram: - Hemoglobina (Hb) de 11,8 (que é um pouco baixa, mas não é o foco principal aqui). - VDRL 1:16, que indica uma possível infecção por sífilis. - Sorologia para toxoplasmose IgM negativa e IgG positiva, o que sugere que a gestante já teve contato com o parasita, mas não está com infecção ativa. - Outros exames para HIV, HBsAg, Anti-HCV e citomegalovírus estão negativos. Diante do resultado do VDRL, que é um teste para sífilis, e considerando que a gestante está em pré-natal, a conduta adequada é tratar a sífilis, já que o resultado é sugestivo de infecção. Analisando as alternativas: 1. Sífilis na gestação. Penicilina G benzantina 2.400.000 UI dose única. - Esta é a conduta correta para sífilis primária ou secundária, mas o tratamento pode variar dependendo do estágio. 2. Toxoplasmose na gestação. Teste de avidez de IgG. - Não é o caso, pois a gestante não apresenta infecção ativa por toxoplasmose. 3. Toxoplasmose na gestação. Iniciar espiramicina. - Também não é o caso, pois não há evidência de infecção ativa. 4. Sífilis na gestação. Penicilina G benzantina 2.400.000 UI, uma vez por semana durante 21 dias. - Esta conduta é para sífilis terciária ou em casos mais avançados, o que não se aplica aqui. Portanto, a alternativa correta é: Sífilis na gestação. Penicilina G benzantina 2.400.000 UI dose única.
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