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No processo do trabalho, os princípios que regem a produção e avaliação das provas são distintos dos observados no processo civil e penal, devido às peculiaridades das relações de trabalho. O princípio da proteção, por exemplo, norteia a interpretação das provas em favor da parte hipossuficiente, enquanto a concentração dos atos processuais busca garantir celeridade e efetividade. Contudo, a aplicação desses princípios não elimina a necessidade de comprovação objetiva dos fatos, respeitando o contraditório e a ampla defesa.
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Selma S

mês passado

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mês passado

No processo do trabalho, os princípios que regem a produção e avaliação das provas são realmente distintos dos do processo civil e penal devido às características específicas das relações de trabalho. O princípio da proteção, que visa proteger a parte hipossuficiente, é um dos principais diferenciais. Além disso, a celeridade e a efetividade são priorizadas, o que se reflete na concentração dos atos processuais. Entretanto, mesmo com essas peculiaridades, a necessidade de comprovação objetiva dos fatos permanece, assim como o respeito ao contraditório e à ampla defesa. Isso garante que, apesar das diferenças, o processo ainda respeite os direitos fundamentais das partes envolvidas.

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