Ed
mês passado
Para responder a essa questão, precisamos considerar as práticas da fonética forense e a importância de realizar uma análise cuidadosa e objetiva das amostras de áudio. Vamos analisar as alternativas: a) Realizar a comparação diretamente, ignorando as diferenças entre as condições das amostras de áudio. - Essa abordagem não é adequada, pois ignorar as condições pode levar a conclusões erradas. b) Ajustar a análise para considerar a limitação de faixa de frequência da escuta telefônica. - Esta é uma prática correta, pois leva em conta as limitações do registro e permite uma comparação mais precisa. c) Basear-se exclusivamente na opinião do perito, uma vez que possui experiência no campo. - Embora a experiência do perito seja importante, a análise deve ser baseada em evidências objetivas e não apenas na opinião. d) Descartar as amostras obtidas por escuta telefônica devido às limitações acústicas do registro. - Descartar as amostras sem análise não é uma prática adequada, pois pode haver informações valiosas. e) Solicitar novas gravações ao suspeito, mesmo sem seu consentimento, para obter uma comparação mais precisa. - Isso não é ético e pode ser ilegal, pois requer consentimento. A alternativa mais alinhada com as práticas da fonética forense é: b) Ajustar a análise para considerar a limitação de faixa de frequência da escuta telefônica.