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Quando um metal é submetido a solicitações mecânicas alternadas ou cíclicas, pode ocorrer, em muitos casos, um tipo de fratura denominado fratura por fadiga.
Sobre essa fratura, são feitas as seguintes afirmacoes:
I. O mecanismo de fratura sob fadiga pode, no início do processo, estar associado com concentração de tensões nos locais de entalhes ou pites formados pelo meio corrosivo.
II. O aparecimento de profundas escavações no material oriundas da corrosão é característico da corrosão sob fadiga.
III. A corrosão sob fadiga não é influenciada pela frequência das vibrações mecânicas, ao contrário do comportamento em fadiga.
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.
Apenas I e II.
Apenas I e III.

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Ed

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Vamos analisar cada afirmativa: I. O mecanismo de fratura sob fadiga pode, no início do processo, estar associado com concentração de tensões nos locais de entalhes ou pites formados pelo meio corrosivo. Verdadeiro, a concentração de tensões em locais de entalhes ou pites pode realmente contribuir para a fratura por fadiga. II. O aparecimento de profundas escavações no material oriundas da corrosão é característico da corrosão sob fadiga. Verdadeiro, a corrosão sob fadiga pode levar ao aparecimento de escavações no material, que são características desse tipo de fratura. III. A corrosão sob fadiga não é influenciada pela frequência das vibrações mecânicas, ao contrário do comportamento em fadiga. Falso, a corrosão sob fadiga é, sim, influenciada pela frequência das vibrações mecânicas, assim como a fadiga em si. Com base nas análises, as afirmativas I e II são verdadeiras. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: "Apenas I e II."

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Analise as seguintes afirmativas sobre a Fadiga em metais e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O limite de fadiga de um material metálico é determinado em um diagrama tensão-ciclo, em que os resultados são montados em um gráfico no qual as ordenadas representam a tensão e a abscissa o número de ciclos até a ruptura, ambos (os eixos) em escala logarítmica. ( ) A fadiga é responsável por uma grande porcentagem de falhas em bielas e virabrequins de motores, pás de turbinas a vapor e a gás e outras peças sujeitas a carregamento cíclico. ( ) Aparentemente a falha por fadiga se deve ao fato de que existem regiões microscópicas, em geral na superfície do membro, em que a tensão localizada se torna muito maior do que a tensão média que atua sobre a seção transversal.
A - V F F.
B - V F V.
C - F V V.
D - F V F.
E - F F V.

Quais estão corretas?
I. A região de uma superfície de fratura que se formou durante a etapa de propagação de uma trinca pode ser caracterizada por dois tipos de marcas, denominadas marcas de praia e estrias.
II. Uma medida que pode ser tomada para estender a vida em fadiga é a imposição de tensões residuais de compressão na superfície por jateamento.
III. Na maioria dos materiais dúcteis, a trinca frequentemente se propaga por clivagem - quebra de ligações atômicas ao longo de um plano cristalino específico.
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.
Apenas I e II.
Apenas I e III.

A curva de Wöhler (tensão versus número de ciclos) é o gráfico resposta para o ensaio de fadiga. Matematicamente, o eixo dos ciclos é apresentado em logaritmo na base 10. Assim, o valor 3 representa 10 ciclos. Suponha, por exemplo, uma mola hipotética de suspensão de um automóvel, cuja vida é estimada em 100.000 ciclos.
A filosofia de projeto aplicada a essa mola é a de:
Vida infinita
Vida finita
Fail Safe
Tolerância ao dano
Wöhler

Peças submetidas a carregamento cíclicos devem ser cuidadosamente dimensionadas, devido ao fenômeno da fadiga que pode levar à falha, mesmo sob tensões menores que a determinada, como máxima, no ensaio de tração.
A filosofia de projeto que faz uso dos bloqueadores mostrados na figura anterior é:
Vida infinita
Vida finita
Fail Safe
Tolerância ao dano
Wöhler

Sobre a fadiga são feitas as seguintes afirmativas:
São corretas:
I - Corrosão: o próprio uso inadequado da ferramenta, componente ou equipamento pode acarretar um desgaste precoce nas peças.
II - Fadiga: cargas flutuantes no decorrer de um período de tempo relativamente prolongado provocam este tipo de falha e, normalmente, deixam sinais de fadiga no metal.
III - Fadiga influenciada por corrosão: a corrosão reduz substancialmente a resistência à fadiga da maioria dos metais e, eventualmente, provoca falha em cargas relativamente leves.
Apenas a afirmativa I
Apenas a afirmativa II
Apenas a afirmativa III
Apenas as afirmativas I e II
Apenas as afirmativas II e III.

A corrosão sob fadiga é uma forma de degradação que pode levar a falhas catastróficas em muitos sistemas.
Estão CORRETAS as afirmativas:
I - Uma forma usual de proteção contra a corrosão de peças sob carregamentos cíclicos é o revestimento com películas não metálicas com pó de zinco (cromato de zinco);
II - A formação de camada superficiais por meio de tratamentos termoquímicos, como o de nitretação em aços que aumenta, simultaneamente, a resistência das peças em relação à corrosão e à fadiga;
III - No projeto, pequenas alterações podem auxiliar na proteção da peça. A utilização de concentradores de tensões inibe a nucleação de trincas em outros locais da superfície da peça, diminuindo a probabilidade de falha por corrosão sob fadiga.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas
II e III, apenas

A figura apresenta duas curvas tensão versus número de ciclos (ou curva de Wöhler). Na primeira, existe um patamar horizontal a partir de 10.000 ciclos. É o limite de resistência à fadiga. No segundo gráfico esse limite não é definido.
As curvas apresentadas estão mais bem relacionadas com que filosofias de projeto, respectivamente:
Infinita e finita
Finita e infinita
Infinita e fail safe
Finita e fail safe
Tolerante ao dano e fail safe.

A falha de um material metálico, cujos aspectos característicos são estrias e marcas de praia, com trinca que nucleia na superfície da peça, é a:
Corrosão intergranular.
Fluência.
Fratura por impacto.
Fadiga.
Degradação.

O acabamento superficial e a ausência de concentradores de tensões são fatores que ajudam a prevenir o surgimento de trincas. Na corrosão sob fadiga, surgem escavações profundas no material. A frequência das vibrações mecânicas, que é inversamente proporcional ao período, influencia a corrosão por fadiga. Em frequências baixas (ou períodos longos), a trinca permanece aberta por mais tempo devido às tensões trativas, aumentando a exposição ao meio corrosivo. Portanto, as afirmacoes I e II estão corretas, enquanto a afirmação III está incorreta.
Caso um componente esteja sujeito a esforços cíclicos em um meio capaz de atacar química ou eletroquimicamente o material exposto, verificam-se condições para a existência de:
A - Corrosão sob atrito.
B - Corrosão sob tensão.
C - Corrosão sob fadiga.
D - Fendimento por álcali.
E - Fragilização pelo hidrogênio.