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Luiza 18 anos, primigesta, chegou a maternidade já em trabalho de parto ativo, evoluindo para um parto natural. O profissional que atendeu Luiza na terceira hora de pós parto percebe que a mãe encontra-se bastante ansiosa tentando posicionar o RN para colocá-lo para mamar. Referia que era incapaz para amamentar e que a sua mãe já não a amamentou. O que se observa na avaliação?
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Jose Alves

há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

Na avaliação da situação de Luiza, algumas observações importantes podem ser feitas: 1. Ansiedade e insegurança: A ansiedade de Luiza em amamentar pode ser um reflexo de sua inexperiência como primigesta e da falta de apoio emocional. Isso pode afetar sua confiança e a capacidade de iniciar a amamentação. 2. Falta de apoio familiar: O fato de Luiza mencionar que sua mãe não a amamentou pode indicar uma falta de modelo ou suporte familiar, o que pode impactar sua percepção sobre a amamentação. 3. Importância do apoio: É crucial que a equipe de saúde ofereça suporte emocional e prático, ajudando Luiza a se sentir mais confiante e confortável para amamentar. Isso pode incluir orientações sobre a posição correta para amamentar e a importância do contato pele a pele. 4. Educação sobre amamentação: A equipe deve fornecer informações sobre os benefícios da amamentação e desmistificar qualquer crença negativa que Luiza possa ter sobre sua capacidade de amamentar. Esses pontos são fundamentais para ajudar Luiza a superar suas inseguranças e facilitar o início da amamentação.

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