Ed
há 4 semanas
Para responder a essa questão, precisamos entender o papel do constelador nas constelações familiares. O constelador tem a função de facilitar o processo, mas também pode intervir quando necessário para guiar a dinâmica e garantir que o processo se mantenha dentro dos princípios terapêuticos. Vamos analisar as opções: Opção A: O constelador pode intervir na ação dos representantes e não deve permitir que eles interajam entre si da forma que desejarem, existe uma regra nesse sentido. - Essa opção sugere que a interação é restrita, o que não é totalmente correto, pois a interação pode ser permitida. Opção B: O constelador não pode intervir na ação dos representantes ou permitir que eles interajam entre si da forma que desejarem, existe uma regra nesse sentido. - Essa opção é incorreta, pois o constelador pode sim intervir. Opção C: O constelador pode intervir na ação dos representantes ou permitir que eles interajam entre si da forma que desejarem, não existe uma regra nesse sentido. - Essa opção é a mais flexível e reflete a prática de constelações, onde a interação é permitida e a intervenção é uma possibilidade. Opção D: O constelador deve intervir na ação dos representantes e não permitir que eles interajam entre si da forma que desejarem, essa é a regra nesse sentido. - Essa opção é muito restritiva e não reflete a prática. Opção E: O constelador não pode intervir na ação dos representantes e deve permitir que eles interajam entre si da forma que desejarem, essa é a regra nesse sentido. - Essa opção também é incorreta, pois o constelador pode intervir. A opção que melhor reflete a prática das constelações familiares, onde há espaço para a intervenção do constelador e a interação dos representantes, é a Opção C: O constelador pode intervir na ação dos representantes ou permitir que eles interajam entre si da forma que desejarem, não existe uma regra nesse sentido.