Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das opções apresentadas em relação à abordagem mais integrada para minimizar os impactos da monocultura no solo e na biodiversidade: Opção A: Aplicar fertilizantes químicos para compensar a degradação do solo, garantindo a reposição de nutrientes sem diversificação agrícola. - Essa abordagem não é sustentável a longo prazo, pois depende de insumos químicos e não promove a biodiversidade. Opção B: Expandir áreas de monocultura com cultivos mais adaptados ao clima e ao tipo de solo local, maximizando a produção sem depender de manejo sustentável. - Embora possa aumentar a produção, essa opção ainda é uma forma de monocultura e não aborda os impactos ambientais. Opção C: Realizar o revolvimento do solo periodicamente para eliminar pragas e melhorar a aeração, sem necessidade de cobertura vegetal. - O revolvimento do solo pode causar degradação e não é uma prática sustentável. Opção D: Adotar a sucessão de culturas com espécies comerciais de alto rendimento, sem modificar o sistema produtivo tradicional. - Essa opção pode ser benéfica, mas não necessariamente promove a biodiversidade de forma integrada. Opção E: Implementar sistemas agroflorestais associados à adubação verde, garantindo maior biodiversidade e recuperação dos nutrientes essenciais. - Esta opção é a mais integrada, pois promove a biodiversidade e a recuperação do solo de forma sustentável. Portanto, a alternativa correta é: E) Implementar sistemas agroflorestais associados à adubação verde, garantindo maior biodiversidade e recuperação dos nutrientes essenciais.