Ed
há 3 dias
Para calcular a eficiência do tratamento, utilizamos a seguinte fórmula: Eficiência (%) = [(DBO afluente - DBO efluente) / DBO afluente] × 100 Substituindo os valores: Eficiência DBO = [(3650 mg/L - 1225 mg/L) / 3650 mg/L] × 100 Eficiência DBO = [(2425 mg/L) / 3650 mg/L] × 100 ≈ 66,58% Agora, vamos calcular a eficiência da DQO: Eficiência (%) = [(DQO afluente - DQO efluente) / DQO afluente] × 100 Substituindo os valores: Eficiência DQO = [(9120 mg/L - 4080 mg/L) / 9120 mg/L] × 100 Eficiência DQO = [(5040 mg/L) / 9120 mg/L] × 100 ≈ 55,31% Agora, analisando se a ETE está tratando os efluentes de acordo com a legislação: - Para a DBO, a eficiência de 66,58% é superior ao mínimo exigido de 60%, mas a DBO efluente de 1225 mg/L ultrapassa o limite de 60 mg/L. - Para a DQO, a eficiência de 55,31% é ligeiramente inferior ao mínimo exigido de 55%, e a DQO efluente de 4080 mg/L também ultrapassa o limite de 180 mg/L. Conclusão: A ETE não está tratando os efluentes de acordo com a legislação, pois, apesar de ter alcançado a eficiência mínima em DBO, os valores de DBO e DQO no efluente ainda estão acima dos limites permitidos pela Resolução CONAMA 430/2011.
Mais perguntas desse material