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Fisioterapia

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A tabela a seguir apresenta o número de internações anuais devido a quedas, segundo o sexo, na região Nordeste do Brasil, na faixa etária de 60 anos em diante, no período de 2007-2010.
Com base nos dados apresentados e na proposta da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), que visa à independência e à autonomia dos idosos, pelo maior tempo possível, avalie as a"rmações a seguir sobre a prevenção e a manutenção da sua saúde funcional.
I. É importante desenvolver estratégias de prevenção de quedas, especialmente para o sexo feminino, por ser o grupo de maior vulnerabilidade.
II. Deve-se adotar medidas para evitar as quedas que afetam o sexo feminino, uma vez que as mulheres tendem a cair mais do que os homens nessa faixa etária.
III. É preciso que a prevenção de quedas abranja ambos os sexos, tendo em vista o envelhecimento da população brasileira e os indicadores para o período analisado.
IV. Impõe-se a necessidade de proteger idosos do sexo masculino, por ser o grupo de maior vulnerabilidade, como apontam os indicadores do período analisado.
V. É fundamental que se evitem as quedas de idosos do sexo masculino, já que o índice de fraturas em homens é maior do que em mulheres.
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Respostas

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ontem

Vamos analisar cada afirmativa: I. É importante desenvolver estratégias de prevenção de quedas, especialmente para o sexo feminino, por ser o grupo de maior vulnerabilidade. Verdadeiro, se os dados mostram que as mulheres são mais vulneráveis a quedas, essa afirmação é correta. II. Deve-se adotar medidas para evitar as quedas que afetam o sexo feminino, uma vez que as mulheres tendem a cair mais do que os homens nessa faixa etária. Verdadeiro, se as mulheres realmente têm uma maior taxa de quedas, essa afirmação também é correta. III. É preciso que a prevenção de quedas abranja ambos os sexos, tendo em vista o envelhecimento da população brasileira e os indicadores para o período analisado. Verdadeiro, a prevenção deve ser abrangente, considerando que o envelhecimento afeta tanto homens quanto mulheres. IV. Impõe-se a necessidade de proteger idosos do sexo masculino, por ser o grupo de maior vulnerabilidade, como apontam os indicadores do período analisado. Falso, se os dados indicam que o sexo feminino é o grupo mais vulnerável, essa afirmação não é correta. V. É fundamental que se evitem as quedas de idosos do sexo masculino, já que o índice de fraturas em homens é maior do que em mulheres. Falso, essa afirmação pode ser enganosa, pois se o índice de quedas é maior entre as mulheres, isso não necessariamente implica que o índice de fraturas em homens seja maior. Com base na análise, as afirmativas verdadeiras são I, II e III. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: não há uma alternativa correta listada. Se precisar de mais ajuda, sinta-se à vontade para perguntar!

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O "sioterapeuta do Núcleo de Apoio da Saúde da Família (Nasf) é chamado pela equipe da Estratégia da Saúde da Família (ESF) para avaliar uma criança de 10 anos de idade que, há um ano, sofreu traumatismo cranioencefálico. Em visita domiciliar, realizou-se exame físico e foi constatado que a criança se apresenta estável e orientada, sem deformidades articulares, com espasticidade de grau 1, pela Escala de Ashworth, em músculos #exores de membro superior direito e extensores de membro inferior direito, e normotonia em hemicorpo esquerdo. Observou-se ainda que ela consegue permanecer em pé sem apoiar por até 15 segundos, com descarga de peso predominantemente em membro inferior esquerdo, e não realiza marcha. Como apresenta pé equino, recebeu há um mês uma órtese tornozelo-pé (AFO) pelo SUS.
De acordo com a legislação pertinente, compete ao "sioterapeuta do Nasf, nesse caso:
Orientar a família quanto ao uso da AFO e encaminhar a criança para avaliação e conduta de "sioterapia em nível secundário.
Realizar o atendimento domiciliar continuado da criança, visando à sua aquisição de marcha.
Encaminhar a criança para atendimento ambulatorial com prescrição de exercícios para aquisição de marcha.
Orientar a família quanto ao uso da AFO e encaminhar a criança para avaliação e conduta de "sioterapia em nível secundário.
Realizar o atendimento continuado da criança, visando à sua aquisição de marcha na Unidade Básica de Saúde mais próxima.
Orientar a família quanto ao uso da AFO e solicitar que sejam realizados exercícios de facilitação neuromuscular proprioceptiva, com objetivo de aquisição de marcha.

Em reunião de equipe de uma Estratégia de Saúde da Família (ESF), o Agente Comunitário de Saúde (ACS) apresentou o caso de um paciente com 50 anos de idade, com diagnóstico de diabetes melito e úlcera no pé esquerdo. Após avaliação médica, o paciente foi encaminhado ao serviço de referência de "sioterapia, com diagnóstico de pé diabético e úlcera de grau 1, de acordo com a classi"cação de Wagner, localizada na região plantar, abaixo do primeiro metatarso. A avaliação "sioterapêutica evidenciou anidrose distal, dor, perda de força muscular, ferida super"cial com perda total da pele, sem sinais de infecção. A estesiometria identi"cou incapacidade de percepção do "lamento de 10 g em quatro dos 10 pontos testados, o que sugere neuropatia sensitiva.
Com base nos resultados descritos, avalie as a"rmativas a seguir, com relação aos procedimentos "sioterapêuticos adequados para esse paciente.
I. O "sioterapeuta deve orientar a equipe de ESF para que o ACS acompanhe a família do paciente periodicamente, veri"cando se estão sendo observados os cuidados com higiene e com a inspeção dos pés do paciente, para detectar a presença de bolhas, cortes e arranhões.
II. A família e/ou o cuidador do paciente devem ser orientados a utilizar diariamente bolsa de água quente em região adjacente à úlcera, com os objetivos de analgesia e melhora do #uxo sanguíneo e da cicatrização.
III. Aplicar a laserterapia de baixa intensidade sobre a úlcera, com o objetivo de cicatrização, associado à cinesioterapia de extremidades.

O "sioterapeuta do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) realiza visita domiciliar a uma mulher de 52 anos, sedentária e com diagnóstico de "bromialgia. A usuária relata dores difusas pelo corpo, iniciadas há um ano e meio, di"culdades para trabalhar, crises de cefaleia, constipação intestinal e sono não reparador, nega uso regular de medicamento. Ao exame físico, apresenta bom estado geral, sinais vitais nos limites de normalidade para a idade, dor à digitopressão em 12 tender points e ausência de sinais in#amatórios articulares.
Considerando o quadro descrito, o "sioterapeuta deve:
Orientar a paciente quanto à realização, em seu domicílio, de procedimentos simples para manejo do quadro álgico.
Acionar o assistente social da equipe para providenciar benefício de seguridade social e afastamento para tratamento de saúde mediante apresentação do diagnóstico clínico de "bromialgia.
Direcionar a paciente à Unidade Básica de Saúde visando ao fornecimento de medicação indutora do sono e de analgésicos opioides.
Realizar atendimentos domiciliares empregando cinesioterapia e recursos físicos, para promover analgesia, e massoterapia, para auxiliar no relaxamento e na adequação do sono da paciente.
Orientar a paciente quanto à realização, em seu domicílio, de procedimentos simples para manejo do quadro álgico.
Encaminhar a paciente ao pro"ssional de Educação Física da equipe do Nasf, prescrevendo os exercícios a serem realizados.

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